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Translations

Patrick J. Deneen: intolerância: consequência lógica do liberalismo

September 6, 2025/1 Comment/in Translations: Portuguese/by Chauke Stephan Filho.

Patrick J. Deneen, professor de Ciência Política na Universidade de Notre Dame e autor do influente livro Why liberalism failed [Por que o liberalismo falhou], impôs-se como uma das vozes mais críticas contra o paradigma político estabelecido depois da Segunda Guerra Mundial. Sua tese central é que o liberalismo, longe de garantir uma verdadeira diversidade, forçou a aceitação de molde ideológico destinado a subordinar as identidades e as tradições ao consumo e à eficácia econômica.

Nesta altura em que o mundo passa por completa reconfiguração, marcada pelo empoderecimento de novas nações, por tensões culturais internas e por crescente ceticismo quanto ao modelo mundialista, Deneen defende as lealdades locais, as raízes religiosas e as tradições nacionais como essenciais à saúde política das nações. Ele considera que a chamada “intolerância liberal” não consiste numa anomalia, mas sim numa consequência lógica de um sistema que, se não domestica as convicções profundas, recorre à coerção direta contra elas.

Sua leitura da política americana e europeia rompe com as categorias clássicas de esquerda e direita. Segundo ele, o novo plano de clivagem política aparta uma elite transnacional ― educada, cosmopolita e corporativista ― de uma classe trabalhadora que, paradoxalmente, deveio a principal força conservadora. A entrevista, realizada quando foi da MCC Feszt, resume suas ideias sobre a mudança de paradigma, os limites da tolerância progressista e o conceito de bem comum nas sociedades fragmentadas.

Nosso colega Javier Villamor entrevistou-o para The European Conservative. A tradução [do inglês para o francês] é nossa [da Breizh-info].

O paradigma direita-esquerda mudou?

Patrick J. Deneen: sim, fundamentalmente. Depois da Segunda Guerra Mundial, a esquerda defendia a classe trabalhadora, inspirada nas tradições socialistas e mesmo marxistas, enquanto a direita representava as elites financeiras. Atualmente, ocorre o inverso: o Partido Democrata americano é o partido das grandes empresas, da gente de alta renda e daqueles com escolaridade superior; seus principais doadores são as universidades, as corporações transnacionais e as grandes instituições. O Partido Republicano tornou-se o partido da classe trabalhadora. Isso desmantela a ideia de que os trabalhadores sejam sempre favoráveis às soluções de esquerda. O próprio Marx acreditava que a classe trabalhadora, sendo mais conservadora do que a elite, valorava a estabilidade, a ordem e as tradições.

Há um pensamento mundial monolítico que nos confronta em nome da diversidade?

Patrick J. Deneen: a diversidade foi sempre um desafio; não se trata de invenção moderna. O liberalismo contemporâneo sugere que não busquemos o bem comum, mas antes aquilo que nos der na veneta, observado um pacto de não agressão. Porém, isso pressupõe que todos sejamos sobretudo liberais; depois, se quisermos, poderemos escolher ser católicos ou judeus ou muçulmanos ou … Destarte, a diversidade pressuposta acaba por se dissolver numa homogeneidade formada de consumidores materialistas. A escolha forçada empobrece a vida humana, privando-nos de elementos essenciais, como a amizade, a família, a busca da verdade, sem o que nos perdemos num vazio de sentido.

Como o liberalismo reage àqueles que resistem à imposição de seu projeto?

Patrick J. Deneen: a princípio, por meios indiretos, econômicos, principalmente: para não ser marginalizado, é preciso deixar de lado as próprias crenças ou valores tradicionais, em nome da eficácia. Entretanto, quando a resistência passa a envolver aspectos fundamentais ― como a visão do homem e da mulher, o casamento ou Deus ― o liberalismo lança mão de meios diretos. Daí emerge o que eu chamo de “intolerância liberal” ou “liberalismo iliberal”. Não se trata de um desvio, mas sim da consequência lógica do próprio desenvolvimento liberal.

A avançada liberal tem limites?

Patrick J. Deneen: sim, a negação da realidade biológica chegou a um ponto de ruptura. Pretender que os homens e as mulheres não existam ou chamar as mulheres de “pessoas dotadas de útero” desencadeou uma reação popular. Todos aqueles que apoiaram Trump não o fizeram por afinidade pessoal, antes buscaram responder ao radicalismo progressista.

O liberalismo está, inevitavelmente, destinado a chegar ainda mais longe?

Patrick J. Deneen: seu movimento explica-se por sua lógica ínsita. O liberalismo busca subverter novas realidades, sempre no intento de plenificar a liberdade individual, razão pela qual ele toma o fato de alguém ser homem ou mulher, pai ou criança, como algo arbitrário, uma simples convenção social que se pode e deve mudar, conforme a livre vontade de cada pessoa. A realidade não se deixa substituir pelo desejo, mas a dinâmica revolucionária não arrefece. Nós estamos sofrendo as consequências terminais da lógica liberal, sendo o mesmo dizer que estamos submetidos à opressão liberal.

A verdade tem proteção?

Patrick J. Deneen: a realidade tende a se manifestar, porque ela faz parte da nossa natureza humana. Isso inclui o reconhecimento dos papéis distintos do homem e da mulher, mas também o fato de fazermos parte da natureza. Nessa questão, a direita retoma suas posições: não se trata só de alarmismo climático, mas de saber como viver sem transgredir os limites do planeta. Há uma tensão entre o otimismo tecnológico, que busca ultrapassar esses mesmos limites, chegando até Marte, e um conservadorismo mais terra-a-terra, valorador da agricultura, da comunidade local e da moderação no consumo.

Como a sua pessoa definiria o bem comum?

Patrick J. Deneen: a palavra “Comum”, em inglês, significa, simultaneamente, “Compartido” e “Ordinário”. Uma maneira de perceber o bem comum consiste em observar como se comportam as pessoas medianas, o homem da rua. Essa gente ascende ou declina? JD Vance, o atual vice-presidente dos Estados Unidos, tem origem nesse meio social e sabe o quanto dói vê-lo devastado por políticas socioeconômicas desacertadas. Uma sociedade bem-ordenada deve permitir às crianças das famílias comuns que disponham de oportunidades reais, mesmo sem as regalias da elite.

______________________

Fonte: Breizh-info | Autor: Patrick J. Deneen | Título original: L’intolérance du libéralisme n’est pas une déviation, mais la conséquence logique de son développement. | Data de publicação: 16 de agosto de 2025 | Versão brasilesa: Chauke Stephan Filho

 

https://www.theoccidentalobserver.net/wp-content/uploads/2018/06/TOO-Full-Logo-660x156-1.png 0 0 Chauke Stephan Filho. https://www.theoccidentalobserver.net/wp-content/uploads/2018/06/TOO-Full-Logo-660x156-1.png Chauke Stephan Filho.2025-09-06 12:02:112025-09-06 12:02:11Patrick J. Deneen: intolerância: consequência lógica do liberalismo

Les Judéo-Bolcheviks dans les exécutions de masses : le cas de Rozalia Zemliachka en Crimée en 1920

August 16, 2025/in Translations: French/by Karl Nemmersdorf
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Les Judéo-Bolcheviks dans les exécutions de masses :

le cas de Rozalia Zemliachka en Crimée en 1920

Karl Nemmersdorf

Introduction

Il est bien connu dans notre mouvance que les Juifs sont à l’origine d’une liste effroyable d’atrocités en Union soviétique. Sa seule échelle dépasse l’entendement. De 1917 à 1953, des millions de Russes ont été victimes d’arrestations, de torture, d’exécutions, des millions sont morts dans les Goulags, et d’autres encore sont morts par millions de famines d’État. Au sommet de l’appareil, des Juifs, on le sait, mais qui, lequel ou laquelle précisément s’est occupé de telle ou telle répression, de telle ou telle campagne de massacre? Ça reste souvent vague [1]. Le but du présent article est justement d’établir un lien précis entre un certain noyau de Juifs et un massacre resté célèbre, celui de Crimée fin 1920. Nous aurons pour fil rouge, c’est le cas de le dire, la trajectoire d’une communiste particulièrement  enragée : Rozalia Zemliachka. Tout du long, une carrière sans faille, sans écart, sans faiblesse: elle entre au mouvement en 1896, participe à la révolution de 1905 et de 1917, est nommée commissaire politique des armées durant la guerre civile, puis a fidèlement servi le régime stalinien qui lui allait comme un gant. Elle aura reçu les plus hautes distinctions et s’éteindra naturellement, c’était plutôt rare à l’époque, en 1947. Elle est inhumée sur la place Rouge, comme une grande figure du Parti qu’elle était. C’est elle que Lénine enverra en Crimée à la fin de la guerre civile pour liquider les derniers éléments hostiles à l’établissement sur Terre du communisme. On pense parmi les historiens, que le bilan des massacres s’est élevé en quelques mois à 50 000.

Rozalia Zemlichka

Jeunesse. Rozalia Samoilovna Zalkind, dont le nom de clandestinité était Zemliachka (« compatriote »), est née en 1876 dans une famille juive.[2] Son père, Samuel Markovich Zalkind, était un riche marchand de Kiev, ce qui n’a pas empêché toute la famille, filles et garçons, de se joindre, sans égards pour l’esprit de classe, à un mouvement révolutionnaire décidément très juif dès le départ [3] [4]. Il y avait une Juive parmi les conjurés auteur de l’attentat dont a été victime, en 1881, le Tsar Alexandre II.[5] Non seulement les Zalkind approuvaient l’assassinat, mais il n’est pas exclu que la famille entretenait des liens avec les régicides. Leur maison a en tout cas été perquisitionnée par la police à la recherche de brochures illégales [6] et la petite Rozalia aura vu deux de ses frères se faire embarquer pour activités révolutionnaires.[7]

Rozalia a fait ses études secondaires à Kiev, en sortant diplômée à 15 ans. Déjà révolutionnaire, elle se rattachait à l’époque, sous l’influence de ses frères aînés, au mouvement populiste. Mais elle a vite bifurqué, le populisme se rattachait trop à la culture russe et à la paysannerie. En tant que Juive, elle se sentait un net penchant pour le marxisme, affranchi des nationalismes et des traditions, foncièrement internationaliste et tellement plus “scientifique”. Elle avait aussi vite remarqué que la classe ouvrière était plus à même de provoquer l’effondrement de l’ordre existant que la classe paysanne. [8] Comme Marx et beaucoup d’autres, ce n’est qu’en vertu des impératifs révolutionnaires qu’elle en est venue à s’intéresser au sort de la classe ouvrière et non l’inverse. [9]

Rozalia Zemlichka, comme toujours, l’âge accentue les caractéristiques éthniques

 

Carrière révolutionnaire

Son père l’avait envoyée à Lyon (!) pour faire médecine, mais en 1896, elle était déjà de retour en Russie, les sources divergent au sujet de savoir si elle est revenue avec un diplôme ou non, mais quoi qu’il en soit, dès lors, elle se consacre corps et âme à la révolution. Pour ses débuts elle prononce lors d’un meeting clandestin un discours sur « le mouvement ouvrier en Europe de l’ouest », ce qui lui vaut d’être arrêtée et jetée en prison.  Elle en profite pour se plonger dans la littérature marxiste. La carrière de Zemliachka au sein du Parti Social Démocrate était lancée. [10] (Attention, pas de contresens, le Parti Ouvrier Social Démocrate Russe, c’est le parti qui engendrera, à la suite d’une scission au congrès de Bruxelles, le Parti Bolchevik). Elle fait deux ans de prison (1899–1901), en sort en s’étant forgé une âme de communiste indéfectible, prend un pseudonyme à la mesure de sa personnalité implacable :Tverdokamennaia, « dure comme le roc ». Mais elle ne dédaigne pas non plus de se fait aussi appeler « Démon », ce qui laisse songeur quant à la véritable nature de son affiliation. [11]

Lev Bronshtein, Trotsky pour les intimes, ne tardait pas à signaler Rozalia, son amie, à l’attention de Nadezhda Krupskaya, la femme de Lénine, lui adressant un rapport dithyrambique, y louant son tempérament révolutionnaire et son énergie, sans toutefois manquer de prévenir sur son autoritarisme et un certain manque de tact. Sur ce, Krupskaya, qui assistait son mari dans la direction des opérations du Parti depuis leur exil parisien, envoyait Rozalia prendre la tête de l’antenne clandestine d’Odessa. Rapidement,

Zemliachka s’est imposée dans le rôle. Dès mars 1903, la cellule d’Odessa était fermement aux mains des léninistes qui la désignaient comme déléguée au second congrès du Parti qui approchait. Zemliachka avait fait la preuve de son aptitude à commander, de son énergie et de sa capacité de travail. [12]


L’ami de Zemliachka Lev Bronshtein-Trotsky

Le 30 juillet 1903, Zemliachka assiste à Bruxelles au fatidique Deuxième Congrès du Parti Ouvrier Social Démocrate de Russie. (Le congrès fondateur s’était tenu en 1898 à Minsk, essentiellement sous les auspices du Bund ouvrier juif, de loin la plus grande organisation socialiste en Russie : quatre des neuf délégués de ce congrès étaient juifs.) Des quarante-trois délégués présents au deuxième congrès, vingt étaient juifs. [13] Du moins jusqu’à ce que la police belge ne l’expulse, Zemliachka a pu faire connaissance de Lénine et de Krupskaya, prendre part aux débats à leurs côtés en défendant l’idée – résolument non marxiste – d’un noyau dur devant amener les masses à venir s’abreuver aux sources de la révolution violente. L’intransigeance de Lénine sur ce point conduisait à une rupture avec les Marxistes modérés, plus respectueux de la démocratie, et qu’on allait désormais connaître sous le nom de Mensheviks « les minoritaires ». [14] Lénine profitait du vote pour proclamer sa faction «bolchevik», la majorité. La scission s’avérera définitive et  Zemliachka se rangera aux côtés de Lénine, tout comme Joseph Staline, Yakov Sverdlov (Yankel Solomon), et Lev Kamenev (Rosenfeld), trois futures figures majeures. Trotsky s’éloignera un temps du côté des mencheviks, puis fera cavalier seul (il était notoirement arrogant), avant de rejoindre Lénine juste avant la révolution bolchevique de novembre 1917.

À  l’issue du congrès, Zemliachka était cooptée par le Comité Central, marquant ainsi la reconnaissance de sa nouvelle prééminence. Elle était l’un des agents les plus actifs de Lénine en Russie. Elle était sur tous les points chauds, à Saint-Pétersbourg, aux meetings en Suisse et à Londres, partout elle s’affirmait avec force dans les débats, prônant les mesures les plus radicales pour renforcer le Parti et accélérer la Révolution, n’hésitant pas à remettre à leur place ses détracteurs. [15]

Pendant ce temps, la révolution de 1905 montait en pression. Après des frictions avec des membres de la cellule de Saint-Pétersbourg, Rozalia s’installe à Moscou et devient la secrétaire du Parti de l’antenne. Elle était contre le soulèvement qu’elle estimait voué à l’échec, mais lorsqu’une grève a dégénéré en émeute en décembre, elle était sur les barricades, tentant d’utiliser les wagons de tramway contre les forces de l’ordre. [16] (Les sources sur l’épisode sont minces et divergentes). [17]

Lors de la répression qui s’en est suivie, Zemliachka a été arrêtée et emprisonnée à Saint-Pétersbourg. Elle y contracte une tuberculose (son mari, Schmuel Berlin, en était mort en 1902) et souffre d’une maladie de cœur ; elle bénéficie d’une libération pour raison médicale. Elle part à l’étranger (1909) jusqu’au déclenchement de la Première Guerre mondiale, séjournant principalement en Suisse. Barbara Evans Clements affirme qu’elle a évité tout contact avec les émigrés révolutionnaires (Ils étaient des milliers en Europe de l’Ouest), mais une autre source affirme qu’elle était en étroite collaboration avec Lénine [18] « L’échec du soulèvement de 1905 l’avait profondément affectée, elle en rejetait la responsabilité sur les camarades, qui, selon elle, avaient laissé passer les opportunités qui s’étaient offertes . . .» [19] Elle ne rentre à Moscou qu’en 1914, reprenant discrètement ses activités militantes.

Après le renversement du Tsar par la révolution de février 1917 (qui n’est pas la révolution Bolechevik de novembre 1917 = Octobre rouge), elle soutient les exigences de Lénine d’un retrait immédiat de la guerre et d’une remise des pleins pouvoirs aux Soviets. À ce moment-là, virtuellement tous les socialistes, y compris une majorité de Bolcheviques, estimaient qu’il s’agissait de soutenir le gouvernement provisoire en attendant la réunion d’une Assemblée Constituante en vue d’une république constitutionnelle. Dans le cadre de la théorie marxiste, cela aurait représenté l’étape obligée de la « révolution bourgeoise» et du développement concomitant du système capitaliste, préalable à l’instauration du communisme suite à la lutte dialectique entre les travailleurs opprimés et les patrons.  Cela pouvait durer des dizaines d’années, et Lénine n’était pas disposé à patienter, Trotsky et  Zemliachka non plus. Ils se rendaient compte que le gouvernement provisoire était faible et qu’il suffisait de se baisser pour ramasser le pouvoir. La perspective du pouvoir a fait s’évaporer le primat des dogmes marxistes qu’ils avaient eux-mêmes soutenus dans leurs écrits. Au milieu de l’été, Rozalia demandait au comité du parti de Moscou de s’armer en vue de la prise de pouvoir. [20] Lénine et Trotsky tentaient également de convaincre les  Bolcheviks réticents de Petrograd à faire de même. Avec succès puisque c’est à Petrograd que Trotsky fait tomber le pouvoir le premier, en novembre, Moscou suit en créant un Comité militaro-révolutionnaire sur le modèle de Petrograd. Le secrétaire du Comité est un certain Arkady Rozengolts, bien sûr un Juif, c’est lui qui joue le rôle prépondérant dans le soulèvement. [21] Zemliachka prend la tête des opérations dans l’un des districts de la ville (à nouveau, on manque de détails). Après quelques jours de combat, les maigres détachements du gouvernement provisoire sont vaincus, et les deux principales villes de Russie tombent aux mains des bolcheviks, en grande partie à l’initiative des Juifs.

Zemliachka dans la Révolution

Durant une grande partie de l’année suivante, Zemliachka continue de travailler pour le comité du Parti à Moscou, c’est une position cardinale puisque Lénine avait transféré la capitale de Petrograd à Moscou en mars, et tout le pouvoir s’y trouvait concentré. Toute l’année était marquée par des défis énormes : la guerre civile couvait sur plusieurs fronts, l’économie était quasiment à l’arrêt, et des troubles éclataient partout. Le peuple avait faim, le peuple était au chômage, le peuple grondait parce qu’il subissait les brimades et les spoliations des commissaires et des Juifs et qu’il n’avait pas peur de le dire. Les plus téméraires criaient à bas Zinoviev (Apfelbaum) lors des meetings de Petrograd dont il était le responsable. [22] Il ne s’agissait pas d’incidents isolés, même Lénine qui tentait d’amadouer la foule a été hué et a dû quitter l’estrade avec Zinoviev aux cris de « à bas les Juifs et les commissaires ». [23] Même des unités de l’Armée rouge se mutinaient, se livraient à des pogroms et exigeaient le départ des Juifs du gouvernement. [24] Les Bolcheviks se sentaient en état de siège, ils n’ont pas tardé, dès l’été, à avoir recours aux exécutions de masse et aux camps de concentration. Plusieurs assassinats d’officiels, souvent Juifs, et une tentative contre Lénine ont poussé le régime à déclencher le bain de sang de la Terreur Rouge à partir de septembre. [25] C’est précisément cette terreur qui sera à l’origine de la guerre civile qui va durer jusqu’à fin 1920.


Zinoviev-Radomyslsky (Apfelbaum), le patron de Petrograd

C’est dans cette atmosphère d’urgence pour le régime que Zemliachka décide de s’engager pour sauver le paradis communiste. Elle exige une affectation au front contre les Armées Blanches. Mais à 42 ans, il n’était pas question qu’elle mène les hommes au combat, et quel rôle pouvait-on confier à une femme ? Celui de commissaire politique, bien sûr. Là, elle pourrait haranguer les soldats, être derrière le dos des officiers, ordonner l’exécution de tous ceux qui ne sont pas contents des commissaires politiques Juifs.

Les commissaires politiques ont été créés pour ça : assurer le contrôle politique de tous ces paysans récalcitrants et de tous ces anciens officiers tsaristes suspects qui composaient l’essentiel de l’Armée Rouge. [26]

Ces commissaires, des hommes de confiance du régime, étaient ainsi incorporés dans toutes les grandes unités pour assurer l’endoctrinement des troupes et le contrôle  des officiers. En fait, les opérations ne pouvaient se dérouler qu’avec l’aval des commissaires, qui avaient un rang égal à celui des officiers supérieurs et tous les ordres étaient contresignés d’eux. Est-il besoin de préciser que la plupart étaient Juifs ? [27]

De 1918 à fin 1920, Zemliachka aura ainsi été affectée à la tête, successivement, de la 8e et de la 13e armée, les deux opérant dans le sud de l’Ukraine. À la tête de son escouade politique (une douzaine d’éléments), elle couvrait environ un effectif de 80 000 hommes, pratiquement à l’égal du commandant en chef de l’unité. Elle aura pleinement eu l’occasion d’étaler son fanatisme et son énergie sur ce théâtre d’opération crucial, portant des vêtements d’hommes et une veste en cuir : « maintenant bien dans la quarantaine, le seul vestige de son passé bourgeois, c’était ce ridicule pince-nez qui jurait avec ses cheveux courts, ses bottes, son pantalon et sa veste en cuir ». [28] Travailleuse et efficace, elle avait l’œil à tout, de la rédaction des discours à l’hygiène personnelle. [29] Elle n’avait de cesse que l’annihilation des ennemis du règne rouge. « Nous devons être sans pité, combattre sans relâche les serpents qui se cachent … Nous devons les anéantir avec un balai de fer ». [30] Ce qui faisait écho au tristement célèbre appel de Zinoviev dans son discours public de septembre 1918 : « Sur les cent millions d’habitants que compte la Russie soviétique, nous devons en entraîner derrière nous quatre-vingt-dix millions. Quant au reste, nous n’avons rien à leur dire. Ils doivent être réduits à néant ». [31]

Zemliachka durant la Révolution

Dieu seul sait combien sont morts sur ordre de Zemliachka durant ces deux années au paroxysme de la Terreur Rouge et de la Guerre Civile. La phase véritablement apocalyptique aura été l’entrée en Crimée en 1920, après son évacuation par les Armées Blanches. Alors le monde a eu sous les yeux un exemple sanglant, sanguinaire, de ce qu’il en coûte à une population civile sans défense de refuser la domination juive.

Le Massacre de Crimée

Le Baron Wrangel et l’Évacuation de la Crimée.

À l’automne de 1920, les bolcheviks avaient affermi leur pouvoir; la Guerre Civile était pour ainsi dire gagnée. Seul le Baron Wrangel résistait encore dans son enclave en Crimée. Descendant d’une grande famille de la noblesse germano-balte qui avait servi à la fois la Prusse et la Russie, Peter Wrangel était une figure dominante de l’armée tsariste, un homme capable au caractère bien trempé. [32] Sa petite armée n’avait pas pour ambition de renverser le régime de Moscou, mais de tenir un territoire qui serait à la fois un refuge pour les anti-bolcheviks et un modèle de ce que pourrait être une Russie non communiste. Ils étaient des centaines de milliers, fuyant la Terreur rouge, à venir chercher sa protection en Crimée. Les Bolcheviks, naturellement, n’avaient nullement l’intention de laisser Wrangel créer sa petite république. Profitant de ce que la Guerre Civile s’achevait ailleurs et qu’il était mis un terme à la guerre en Pologne (grâce à l’intervention militaire française), les Rouges tournaient leurs forces contre ce dernier noyau de résistance.

Peter Wrangel, le Baron Noir

C’est le Général Mikhail Frunze, commandant du front sud, qui est chargé de nettoyer la poche de Crimée. Il était lui-même sous la coupe directe de Trotsky, Commissaire à la Guerre depuis mars 1918 et créateur de l’Armée Rouge. À ses côtés, un trio militaro – révolutionnaire dans lequel on retrouve deux Juifs, Béla Kun (Béla Kohn) et Sergei Gusev (Yakov Davidovich Drabkin). (Nous reviendrons plus bas sur ces deux derniers, ce sont eux qui sont à l’origine du bain de sang qui est l’objet de cet article). Frunze aligne  300,000 hommes face aux 70,000 de Wrangel. Les Blancs étaient néanmoins confiants parce que l’entrée en Crimée se fait par un isthme étroit qu’ils avaient lourdement fortifié. Mais c’est la loi du nombre qui allait prévaloir, et, après les deux offensives du 28 octobre et du 7 novembre, les Rouges débouchent dans la péninsule. [33]

Wrangel avait déjà soigneusement planifié l’évacuation, et, via une retraite parsemée de combats de retardement, il dirigeait son armée vers divers ports d’où la plupart, en compagnie de milliers de réfugiés, ont pu être évacués vers Istanbul à bord de tout ce qui pouvait flotter. « C’était la démonstration brillante de la capacité de Wrangel à tenir en main les troupes et les civils que cette évacuation qui s’est déroulée, sous la pression des Rouges, avec un minimum de panique et de heurts ». [34] Près de 150 000 personnes ont pu s’échapper, mais malheureusement — tragiquement — des dizaines de milliers sont restées bloquées. Des scènes navrantes se sont déroulées sur les quais alors que leur dernier espoir disparaissait à l’horizon et que les troupes rouges approchaient.

Bela Kun (à gauche), Trotsky (au centre), Frunze (en arrière plan) et Sergei Gusev (à droite)

Les visages de la terreur juive. Pour comprendre le rôle des Juifs à la tête de la Terreur rouge en Crimée, il nous faut examiner les organes de contrôle politique et militaire mis en place par les bolcheviks. L’organe suprême, c’était le Conseil Révolutionnaire-Militaire de la République, dirigé par Trotsky, avec pour adjoint un médecin juif de 27 ans, efficace et fumeur à la chaîne, Ephraim Sklyansky. Bolchevique à partir de 1913, Sklyansky a participé au coup d’État de novembre à Pétrograd où il a attiré l’attention de Trotsky. Trotsky lui déléguait son autorité, lui laissant toute latitude au centre, tandis que lui-même  partait en campagne pour conduire la guerre civile. Quand il ne restait plus que la Crimée, Trotsky et Sklyansky ont suivi ensemble cette dernière bataille. Directement subordonné à ce Conseil, on trouvait le Conseil révolutionnaire-militaire (CRM) du Front Sud, c’est lui qui chapeautait l’Armée rouge en Crimée. Sergei Gusev en a été membre sur toute la durée de l’épisode, tandis que Béla Kun en a démissionné pour jouer un rôle plus direct.

Ephraim Sklyansky

Encore en dessous du CMR, on trouvait l’un de ces Comités Révolutionnaires provisoires mis en place pour assurer la transition entre une administration militaire (sur les arrières immédiats du front) et une administration civile. [35] Béla Kun, justement, avait quitté le CMR du Front Sud pour présider le Comité de Crimée, ce qui en faisait l’homme le plus puissant de la péninsule. Il avait pour adjoint un autre Juif,Samuel Davydovich Vulfson. Certaines sources mentionnent Zemliachka comme membre, mais les plus autorisées, non : je suis ces dernières. Le Comité comptait encore quatre membres – non Juifs.

Il y avait deux autres branches du régime actives en Crimée : le Comité du Parti bolchevique de la Crimée et divers détachements de la Tchéka, la très redoutée police secrète. Des cellules spéciales de la Tchéka étaient directement rattachées à l’Armée rouge, on en trouvait jusqu’à l’échelon divisionnaire. Ces cellules avaient des missions de contre-espionnages  et de larges prérogatives en matière de répression des activités contre révolutionnaires : elles seront pour une bonne part dans les massacres à venir. Zemliachka était nommée par Lénine à la tête du Comité de Crimée, ce qui en faisait la plus haute responsable politique. Côté Tchéka on trouvait quelques Juifs, dont Semyon Dukelsky et Ivan Danishevsky, mais ils n’étaient finalement pas les plus nombreux.

Jetons un œil à ces hommes.

Béla Kun. C’est la figure que la plupart des sources s’accordent à désigner comme le principal acteur, avec Zemliachka, de ce sinistre épisode. En 1919, sa prestation à la tête de l’éphémère République Soviétique de Hongrie, une dictature juive, lui avait déjà assuré pour l’histoire une postérité d’infamie. [36] Né en 1886 en Transylvanie dans une famille juive de la classe moyenne inférieure, il rejoint le Parti social-démocrate hongrois avant ses dix-sept ans et commence à écrire pour la presse socialiste. Il poursuit des études de droit, mais sans obtenir de diplôme. Durant la guerre, il est lieutenant dans l’armée austro-hongroise, il est fait prisonnier par les Russes en 1916. Dans les camps, il s’abreuve à la propagande bolchevique, se rend à Moscou, rencontre Lénine et fonde la section hongroise du Parti Bolchevique. Il commande une brigade de l’Armée rouge au début de la Guerre Civile avant que Lénine ne l’envoie avec une centaine de « camarades» en Hongrie où il déclenche la révolution de novembre 1918. Le bacille du communisme juif ayant proliféré en Russie, commençait à se propager à l’étranger. À Budapest, il fonde et dirige le Parti Communiste Hongrois, et, en mars 1919, il intègre une coalition de gouvernement Social-Démocrate /Communiste, qu’il dirige de facto si ce n’est de jure. Commissaire aux Affaires Militaires, il impose une collectivisation à marche forcée, nationalisant tous les biens, tentant de créer des fermes collectives … instaurant un régime de terreur rouge et envahissant la Slovaquie. [37] Cette terreur, qui a fait 500 victimes en quelques semaines, était le fait des « Lénine Boys » avec à leur tête l’inévitable Juif de service : Tibor Szamuely. Le gouvernement perdait rapidement tout support domestique et tombe devant une invasion roumaine le 1er août 1919.  Kun réussit à s’enfuir en Russie où il devient commissaire politique de division avant de rejoindre le Comité Militaire Révolutionnaire du Front Sud dont nous parlions plus haut. L’envoyé de Lénine allait pouvoir évacuer sa frustration de Hongrie sur le dos de pauvres Gentils sans défense en Crimée.

Bela Kun-Kohn

Il parvenait à inspirer un dégoût viscéral à  Angelica Balabanoff, pourtant elle-même une révolutionnaire juive de classe internationale.

J’avais tellement entendu parler de ses antécédents personnels et politiques douteux, que j’ai été surprise . . . d’apprendre qu’il avait été envoyé en Hongrie pour y faire la révolution. Le simple fait qu’il avait une réputation de drogué me paraissait suffisant pour lui barrer toute responsabilité révolutionnaire. Cette première rencontre avait confirmé mes pires appréhensions. Son apparence même était repoussante. [38]

Victor Serge, autre vétéran de la révolution à avoir beaucoup écrit sur le mouvement, disait de lui qu’il était une personnalité particulièrement odieuse, le type même de l’intellectuellement inapte, irrémédiablement affecté d’un manque de clairvoyance militant, mêlé à un autoritarisme de détraqué mental. [39] Serge rapporte une réunion au cours de laquelle un Lénine furieux de la révolution avortée de 1921, en Allemagne, en rendait responsable Kun, le traitant à plusieurs reprises d’imbécile devant tout le monde. [40] Un imbécile, semble-t-il, bien utile dans les massacres.

Samuel Vulfson. Né en 1879 dans la province de Vilna, il a une formation d’ingénieur chimiste. Au tournant du siècle, il rejoint le mouvement révolutionnaire et adhère presque aussitôt à l’aile léniniste. En Russie, il travaille des années durant dans la clandestinité, écrit, organise, subit l’arrestation et l’exil. Il se met un temps en retrait, mais la révolution de février le galvanise et il reprend du service à Moscou où il aurait collaboré avec Zemliachka. Il sévit en Crimée dès la première phase de l’occupation communiste, réquisitionnant la nourriture en tant que commissaire régional de l’alimentation et du commerce (1919), avant que les Blancs n’expulsent les bolcheviks. Avec la chute de Wrangel, il revient aux côtés de Kun au Comité révolutionnaire et de Zemliachka au Comité du Parti. [41]

Sergei Gusev.  Né Yakov Davidovich Drabkin en 1874, c’était une figure bolchevique de premier plan. Il rejoint le mouvement en 1896 à Saint-Pétersbourg, c’est un proche de Lénine. Il croise souvent la route de Zemliachka, la première fois lors du Second Congrès du POSDR  en 1903, puis, pour une collaboration régulière à Saint-Pétersbourg et Moscou. Lors de la prise du pouvoir, il était secrétaire du premier comité militaire révolutionnaire de Petrograd, celui à l’origine du coup d’État de novembre. [42] Sa fille Elizaveta était la secrétaire de l’éminent Yakov Sverdlov (Yankel Solomon), Président du Comité Exécutif Central (chef de l’État) jusqu’à sa mort en mars 1919. [43] Un historien hongrois, Georgy Borsanyi, porte sur Gusev un avis favorable : « un intellectuel bolchevik qui avait visité les bibliothèques et les musées d’Europe occidentale, parlait plusieurs langues et avait sa propre opinion sur les questions théoriques et pratiques de la révolution. Il était un chef militaire né, tout comme Kun ». [44] Victor Serge, à l’inverse, écrit: « J’ai entendu Gusev s’exprimer dans les meetings. Grand, légèrement chauve et bien bâti, il tentait d’accaparer l’audience en exerçant sur elle l’hypnotisme un peu vil et facile de la violence systématique. Mais pour faire ça, il faut avoir le charisme et être prêt à ne reculer devant rien … Pas un mot de ses propres convictions ». [45] À l’été 1920, Gusev est nommé au Conseil révolutionnaire-militaire de la République aux côtés de Trotsky et de Sklianski, puis il rejoint le Conseil révolutionnaire-militaire du front du sud, poste à partir duquel il jouerait un rôle dans la tragédie de Crimée, dirigeant l’Armée Rouge dans la conquête et l’occupation de la péninsule. [46]

Sergei Gusev-Drabkin

Semyon Dukelsky. Né en 1892 dans la province de Kherson, il est un membre proéminent de la Tchéka en Crimée à l’automne 1920. Il étudie la musique et joue du piano dans les salles de diverses villes ukrainiennes. Il sert dans l’armée tsariste pendant la Première Guerre mondiale, apparemment en tant que musicien, et rejoint les bolcheviks après la Révolution de février. [47] Malgré un manque de compétences militaires, ses supérieurs l’avaient affecté à l’administration de l’Armée rouge ; Sklyansky, écœuré, n’a pas tardé à s’en débarrasser. D’après certaines sources, il aurait été parachuté, «chef de la Tchéka » en Crimée, mais les diverses cellules de la péninsule n’ont été centralisées qu’au printemps 1921. Une source plus détaillée indique qu’il a servi comme chef ou chef adjoint du département spécial du Front Sud. [48] Ce poste était de nature à lui permettre de contrôler les opérations spéciales de toute la Crimée, mais je n’ai trouvé aucun rapport sur ses activités de l’époque.

Semyon Dukelsky

Ivan Danishevsky. Né en 1897, c’était encore un tchékiste juif haut gradé. Il rejoint le Parti  Socialiste Révolutionnaire en 1916. Il se jette dans l’action au moment de la Révolution de février, participant à la création d’une section de Gardes Rouges à Kharkov et combattant à divers titres en Ukraine. Il intègre le Parti bolchevique et la Tchéka en octobre 1919, jouant divers rôles dans le gouvernement communiste d’Ukraine. En septembre 1920, il devient chef du département spécial de la treizième armée, celle qui occupe la Crimée après l’évacuation de l’Armée Blanche. Il était donc le chef de l’une des principales forces responsables des exécutions, et cette fois, nous avons des détails sur le rôle qu’il a joué. Il n’avait que vingt-trois ans. [49]

Donald Rayfield, auteur de Stalin and His Hangmen, cite encore deux Juifs impliqués dans les massacres : Lev Mekhlis, commissaire politique dans l’Armée rouge et ami de Zemliachka, et le Tchékiste de seize ans, Alexander Radzivilovski (prénom Israël), qui est né en 1904 à Simferopol, la capitale de la Crimée. Rayfield ne détaille pas leurs actions, disant simplement que Radvasilovski y a commencé sa carrière et que Mekhlis « a aidé Rozalia Zemliachka à l’exécution des officiers blancs faits prisonniers en Crimée ». [50]

Lev Zakharovich Mekhlis Né en 1889 à Odessa, il a travaillé jeune homme comme enseignant et commis. Après une éruption de violence antisémite à Odessa en octobre 1905, il incorpore une unité d’autodéfense, puis le Poale Zion, un parti révolutionnaire sioniste. Durant la Première Guerre, il est enrôlé dans l’armée tsariste. Après la Révolution, il déserte et rejoint les Bolcheviks; il devient commissaire politique de l’Armée Rouge – une bonne place quand on peut l’avoir — c’est là qu’il travaille avec Kun. [51]

En passant, Donald Rayfield déclare que Zemliachka était la maîtresse de Kun à l’époque, sans donner de source. [52] Kun avait épousé en 1913 une hongroise, Iren Gal, le couple avait deux enfants, le deuxième né au début de 1920.[53 ]Cependant, après sa fuite lors de l’effondrement de sa « République soviétique de Hongrie», il a été séparé de sa famille, qui ne l’a rejoint en Russie qu’à l’automne 1921. [54]

D’autres Juifs ont joué un rôle dans ces événements – la plupart oubliés de l’Histoire ou cachés dans des archives – mais quelques-uns ont fait surface : Moisey Lisovsky, N. Margolin et Israël Dagin. Nous avons quelques informations sur les actions de Lisovsky et Margolin, mais rien pour Dagin. Pour Mekhlis, Radzilovski et Dagin, je n’ai rien trouvé de plus que des déclarations selon lesquelles ils étaient « impliqués ». De deux autres, Dukelsky et Vulfson, nous connaissons les postes qu’ils ont occupés mais n’avons aucun détail relatifs à leurs actions. Voici une liste des Juifs qui ont joué un certain rôle, approximativement classés par ordre d’importance :

Trotsky : Commissaire à la guerre, chef de toutes les forces armées
Sklyansky : Le puissant adjoint de Trotsky
Gusev : membre du CMR Front Sud, supervise l’Armée Rouge en Crimée
Kun : Président du Comité révolutionnaire de Crimée, plus haut fonctionnaire de la région
Vulfson : membre du Comité révolutionnaire de Crimée et du Comité du Parti
Zemliachka : chef du Comité du Parti bolchevique en Crimée
Dukelsky : figure majeure dans la Tchéka
Danishevsky : figure majeure de la Tchéka, des milliers d’exécutions à son compte
Mekhlis : commissaire politique ; actions spécifiques inconnues
Lisovsky : commissaire politique 9e division de fusiliers ; organise des exécutions.
Dagin : Officier de la Tchéka ; actions spécifiques inconnues
Radzivilovski : Officier de la Tchéka ; actions spécifiques inconnues
Margolin : commissaire, a menacé les Blancs de « l’épée impitoyable de la Terreur rouge »

Ce noyau est auréolé d’une réputation méritée de brutalité immonde. Les qualificatifs qui  lui sont appliqués  par les historiens ou ceux qui ont connu ses membres varient de « atroce », « odieux », « scorpion vicieux », « légendaire par sa cruauté », « sadique », « arrogant », « crétin » à « monstre». Et ce groupe n’était qu’un  parmi des douzaines – voire des centaines –  similairement composés d’une direction exclusivement ou majoritairement juive, qui ont écumé la Russie de long en large pendant plus de tente ans.

 

Israël Radzilovski Tchékiste

Lev Mekhlis, sioniste converti bourreau stalinien

Traîtrise Juive: La Fausse Promesse d’Amnistie Avant que Wrangel n’ait achevé son évacuation, Sklyansky avait tendu un piège aux officiers blancs, leur offrant une fausse amnistie afin d’en capturer et d’en tuer le plus possible. Il s’est servi du prestige du général Alexei Brusilov comme appât. Brusilov, l’un des meilleurs généraux russes de la Première Guerre mondiale, était passé chez les bolcheviks, convaincu qu’il était que le régime de Lénine ne tiendrait pas longtemps. Brusilov

avait été approché par Sklyansky . . . qui avançait l’idée qu’un grand nombre d’officiers ne voulaient pas quitter la Russie et pourraient être persuadés de faire défection si Brusilov apposait son nom au bas d’une déclaration leur offrant une amnistie. Sklyansky lui faisait miroiter le commandement d’une nouvelle armée de Crimée formée à partir des restes des forces de Wrangel. Brusilov était séduit par l’idée d’une armée purement russe composée d’officiers patriotes … qui lui permettrait éventuellement de … le moment voulu … disons, dans premier temps, de sauver la vie de beaucoup. Il accepta d’entrer dans ce jeu de dupes. . . Trois jours plus tard, on lui disait que le plan était à l’eau : les officiers de Wrangel, selon Sklyansky, n’avaient finalement exprimé la volonté de faire défection. Brusilov comprit, mais un peu tard, que ce n’était pas vrai. Lors de l’évacuation finale à Sébastopol, les Rouges avaient distribué . . . des milliers de tracts offrant une amnistie au nom de Brusilov. Des centaines d’officiers y avaient cru et sont restés. Ils ont tous été abattus. [55]

Peu après, Sklyansky envoyait un télégramme aux bolcheviks en Crimée, leur enjoignant de poursuivre le massacre : « Que la lutte continue jusqu’à ce qu’il ne reste plus un seul officier blanc vivant sur le sol de Crimée». [56] De son côté, Trotsky faisait savoir à Kun et Zemliachka qu’il ne se rendrait pas en Crimée tant qu’il s’y trouverait encore un « contre-révolutionnaire ». [57] Lénine faisait également connaître son point de vue: «Il faut s’en débarrasser au plus vite . . . sans pitié». [58] Kun et Zemliachka ne pouvaient pas ne pas comprendre ce qu’on attendait d’eux.

Le Massacre Peut Démarrer. Le 17 novembre 1920, l’occupation de la Crimée était complète. La péninsule avait historiquement une population très mélangée ; outre les Russes et les Ukrainiens, il y avait des Tatars (musulmans) turcs, des Allemands, des Grecs et des Arméniens. La population atteignait alors les 800 000 habitants, gonflée par l’afflux des réfugiés politiques et des soldats : environ 50 000 Russes blancs  et  200 000 civils. Bela Kun faisait cerner la péninsule et toute la population se retrouvait à sa merci. Les bolcheviques radicaux et la Tchéka investissaient la péninsule, prêts à faire subir les foudres de la Terreur rouge à une population qu’ils détestaient et qu’ils avaient crainte.

Péninsule de Crimée 

La première ville traitée a été Simferopol, la capitale, le 12 novembre. Pendant plusieurs jours, des soldats ont saccagé, pillé, violé, fusillé. En une semaine, les unités de l’Armée rouge et de la Tchéka avaient exécuté 1 800 personnes, et en quelques mois, le nombre a dépassé 10 000 dans la ville et ses environs. [59] [FG: on note qu’avec la meilleure volonté du monde, il faut un certain temps pour un massacre, 30 000 en deux jours, ce n’est pas possible] Ils ont procédé par fournées de plusieurs centaines d’officiers et de notables, les entraînant hors de la ville, les forçant à creuser des fosses avant de les abattre. Ils pouvaient aussi se servir des ravins. Le général Danilov, un ancien officier tsariste qui a servi dans la quatrième armée de l’Armée rouge, rapporte que

les alentours de Simferopol étaient empuantis  par les cadavres en décomposition . . . qui n’étaient même pas enterrés . . . Les fosses derrière le jardin de Vorontsov et dans le domaine de Krymtaev . . . étaient remplis de cadavres à peine recouverts d’une mince couche de terre . . . Le total de ceux qui ont été fusillés à Simferopol seulement du jour où les Rouges sont entrés en Crimée au 1er avril 1921 atteignait 20 000 . . . [60]

Le 15 novembre, les troupes faisaient route vers Sébastopol « précédées d’une voiture blindée marquée en capitales rouges d’une étoile et de l’inscription « Antéchrist », [61] un diptyque caractéristique des commissaires juifs des premiers jours du règne communiste sur Terre. Le « reliquat des réfugiés se tenaient sur les côtes dans le froid de la bise, lorsque les cavaliers rouges sont apparus au bout de la jetée. Quand ces soldats déguenillés aux pieds nus se sont trouvés en présence de ces gens, ils avaient encore les nerfs à vifs . . .  d’avoir subi le crépitement des mitrailleuses. . . . Les troupes . . . ont estimé que cela méritait bien une compensation ». [62] L’auteur ne dit pas en quoi consistait cette « compensation », mais on peut supposer qu’il s’agissait du tarif habituel de la soldatesque. Le viol «avait pris des proportions gigantesques, en particulier dans les . . . régions cosaques de la Crimée en 1920 ». [63]

Les viols ne sont pas restés dans les mémoires à cause de l’échelle monstrueuse des massacres. Selon Sergey Melgunov, un témoin scrupuleux de l’époque, on comptait 8.000 victimes à Sébastopol pour la seule première semaine, les pendaisons étaient monnaie courantes: « La perspective Nakhimovskyt était comme pavoisée de cadavres d’officiers, de soldats et de civils qui, arrêtés au hasard, avaient été exécutés sur place … sans autre forme de procès (témoignage oculaire). [64] Ce n’était pas que sur la perspective Nakhimovskyt que les Rouges avaient pendu leurs victimes, mais partout dans la ville, aux lampadaires, aux poteaux, aux arbres et aux statues. La ville offrait un paysage dantesque, les morts au grand jour, les vivants reclus dans des caves. [65]

Des centaines de malades et de blessés – pas seulement des officiers blancs –  ont été sortis des hôpitaux et fusillés. Les infirmières et les médecins y sont passés aussi parce qu’ils avaient soigné des soldats blancs ; les noms de dix-sept infirmières de la Croix-Rouge figurent sur une liste publiée par les bolcheviks. Des centaines de dockers ont été abattus parce qu’ils avaient participé à l’embarquement des hommes de Wrangel. Melgunov estime que les Rouges ont exécuté plus de 20 000 personnes dans la région de Sébastopol. [66] Fin novembre, les autorités de la ville ont publié deux listes de victimes (une pratique occasionnelle de la Tchéka). Ces listes n’ont jamais été données pour complètes, mais rien que celles-ci totalisaient 2 836 noms dont 366   féminins. [67]

À Feodosia, des milliers de soldats Blancs se sont rendus, espérant la clémence:

Après avoir été désarmés, ils ont été nombreux à proposer de rejoindre l’Armée rouge, mais au lieu de ça, des soldats de la 9e division de fusiliers, sous la direction des tchékistes de Nikolaï Bistrih, ont exécuté 420 blessés et réparti le reste dans deux camps de concentration. Comme il s’est avéré, ce n’était que l’acte inaugural d’une campagne de terreur qui devait durer cinq mois. [68]

Le commissaire politique de cette 9e division était un Juif, Moisey Lisovsky. Il a participé à l’action qui vient d’être relatée, ordonnant la fusillade d’une centaine de blessés Blancs à la gare, dans la nuit du 16 novembre. [69] Dieu seul sait combien d’autres il en a fait fusiller dans les mois qui ont suivi, mais on peut s’en faire une idée :

Au départ, on disposait des cadavres en les jetant dans les anciens puits génois ; mais même ces puits ont fini par être pleins, et les condamnés devaient être emmenés hors de la ville. . . . Là on leur faisait creuser des fosses avant que le jour ne faiblisse, on les enfermait dans des hangars une heure ou deux, et, avec la tombée de la nuit, dépouillés de tout à l’exception des petites croix autour de leur cou, ils étaient abattus. À mesure qu’ils étaient abattus, ils tombaient en avant en couches. Et couche après couche, la fosse se remplissait jusqu’à raz-bord. [70]

Beaucoup n’étaient pas tués sur le coup et achevaient d’agoniser enterrés vivants au milieu de cadavres en sang.

À Feodosia, nous trouvons un autre tchékiste juif de haut rang, Ivan Danishevsky. Il dirigeait le département spécial de la 13ème armée, œuvrant à Feodosia et à proximité de Kerch avec une énergie aussi juvénile que démoniaque. En décembre seulement, il a condamné à mort 609 personnes à Kerch et 527 à Feodosia. Les documents existants montrent clairement qu’il était responsable de la mort de plus de 2 000 personnes. Pour le 27 novembre, il rapportait que « 273 prisonniers ont été exécutés dans la journée, dont : 5 généraux, 51 colonels, 10 lieutenant-colonels, 17 capitaines, 23 capitaines d’état-major, 43 lieutenants, 84 sous-lieutenants, 24 fonctionnaires, 12 officiers de police, 4 huissiers ».[71]

À Kertch (et ailleurs), les communistes ont chargé des gens sur des barges, les ont emmenés au large et les ont coulés. Certains accusent Zemliachka d’avoir voulu économiser les balles. C’était une « technique » de la Révolution française qui avait été adoptée par la Tchéka et qui avait été précédemment mise en œuvre, par exemple, par la juive à moitié folle, Rebecca Plastinina-Maizel dans le Grand Nord. [72] (Ce qui ne l’a pas empêché de siéger à la Cour suprême de l’Union soviétique). [73]

Le chef de la Tchéka à Kertch était un certain Joseph Kaminsky [FG : un peu comme Jacques l’éventreur qui s’appelait Aaron Kosminski]. Le nom Kaminsky est courant chez les Russes et les Juifs. Parmi les autres bourreaux à Feodosia/Kerch figurent Zotov, N. Dobrodnitsky, Vronsky, Ostrovsky et I. Shmelev, certains pourraient bien être juifs. [74]

Recensement en vue d’extermination

Au bout de quelques jours, Kun a ordonné aux résidents de Crimée de s’inscrire auprès des autorités. Tous les adultes ont été sommés, sous peine de mort, de

se présenter à la Tchéka locale pour remplir un questionnaire contenant une cinquantaine de questions sur leurs origines sociales, leurs actions passées, leurs revenus et aussi sur leurs . . .  opinions au sujet de . . . Wrangel et des Bolcheviks. Sur la base de ces enquêtes, la population a été divisée en trois groupes : ceux à abattre, ceux à envoyer dans des camps de concentration et ceux à épargner. [75]

Le principe d’action, en l’occurrence, avait déjà été énoncé par Martin Latsis, membre de l’organe dirigeant de la Tchéka (le Collège), en novembre 1918 :

Nous sommes là pour détruire la bourgeoisie en tant que classe. Par conséquent, chaque fois qu’un bourgeois nous passe entre les mains, la première chose à faire doit être, non . . . de découvrir des preuves matérielles d’un crime . . . mais de poser au témoin les trois questions : « À quelle classe appartient l’accusé ? » « Quelle est son origine ? » et « Décrivez son éducation, sa formation et sa profession.» C’est uniquement en fonction des réponses à ces trois questions que son sort devra être décidé. Car c’est la raison d’être de la « Terreur rouge ». [76]

On peut se rendre compte des résultats du recensement effectué par les hommes de la 9e Division de fusiliers à Feodosia : « 1100 personnes recensées , 1006 abattues, 79 emprisonnées et seulement 15 libérées». [77] Moisey Lisovsky, le commissaire politique de la division, a certainement joué un rôle dans ce massacre. À Kertch, des patrouilles de la Tchéka ont bouclé la ville pour le recensement, identifié 800 ennemis de classe et les ont abattues. Les habitants pensent que le nombre est beaucoup plus élevé. [78] À Sébastopol, la Tchéka avait transformé un quartier en camp de transit et y avait filtré la population recensée, les heureux élus étant ensuite fusillés hors de la ville, comme on l’a vu plus haut. [79] Dans les principales villes de la Crimée, les Rouges ont procédé à des exécutions de masse suite à ce genre de recensement. Il est apparu que toutes ces éxécutions étaient le fruit d’un ordre direct contresigné par Kun et Zemliachka. [80]

Zemliachka le Démon – L’écrivain russe Ivan Shmelev, qui a personnellement souffert de ces événements – les communistes ayant abattu son fils, lieutenant Blanc – a écrit en souvenir un livre poignant : Le Soleil des morts. Devant le tribunal de Lausanne en 1923, il dresse, par petites touches impressionnistes, un portrait de Zemliachka:

Elle volait de clocher en clocher, cintrée dans son éternelle veste de cuir, son visage était d’une pâleur maladive, sa bouche sans lèvres, ses yeux éteints ;  . . .  la silhouette menue, le Mauser énorme . . . c’était son heure de gloire. Là, Zemlyachka-Zalkind n’avait pas son pareil. . . . « Feu, Feu, Feu … » répétait-elle sans arrêt, jouissant d’assouvir enfin ses instincts meurtriers si longtemps refrénés. . . . Rozalia Samuilovna s’est montrée en Crimée comme le chien le plus loyal, la voix de son maître, Lénine. Elle n’escomptait aucune récompense, la chair et le sang suffisaient à la combler. Son épopée laissait derrière elle, sur les montagnes et sur la mer, un sillage rouge de sang. [81]

Ce portrait démoniaque trouve un écho chez un haut responsable bolchevik envoyé en Crimée au printemps 1921 pour se rendre compte de la situation. Mirsaid Sultan-Galiev, un responsable du Parti communiste musulman, déclarait ainsi à propos de Zemliachka :

La camarade Samoylova (Zemlyachka) était une femme d’une irritabilité et d’une intransigeance extrême, qui rejetait a priori toute idée d’agir par la persuasion . . . . Un état d’énervement permanent, toujours à hausser le ton avec presque tous les camarades, des exigences extravagantes  . . . des répliques coupantes dès qu’on s’avisait d’avoir la témérité d’exprimer une opinion personnelle . . . Quand la camarade Samoylova était en Crimée, littéralement tous les travailleurs tremblaient devant elle, n’osant pas désobéir même aux ordres les plus stupides ou erronés. [82]

Je me suis abstenu de reprendre les descriptions les plus pittoresques de Zemliachka parce qu’elles manquent de sources solides, mais ces deux récits donnent une indication de sa folie homicide. Certains auteurs disent qu’elle a manié les mitrailleuses, torturé des prisonniers ou eu des accès de rage. Peut-être. Une écrivaine moderne russo-juive, Arkady Vaksberg, qui en sait long sur ces Juifs communistes, dit d’elle que c’est « un monstre sadique », sans détails, malheureusement. [83] Nous ne pouvons qu’attendre un travail plus approfondi dans les archives soviétiques.

Pendant ce temps, le massacre se poursuivait, le 5 décembre, un certain N. Margolin publiait un article dans le journal Krasny Krim (« La Crimée rouge ») :

L’épée impitoyable de la Terreur rouge pourfendra toute la Crimée et nous la purifierons de tous les bourreaux et exploiteurs de la classe ouvrière. Mais nous serons plus malins et ne répéterons pas les erreurs du passé ! Nous avons été trop gentils après la révolution d’octobre. L’expérience a été amère, mais cette fois, nous ne serons plus aussi magnanimes. [84]

Il traite les victimes de ce grand massacre de bourreaux ! Était-ce le même N. Margolin que celui que Soljenitsyne nous décrivait en affameur, en commissaire juif impitoyable, célèbre pour avoir fouetté les paysans qui ne fournissaient pas de grain. (Et qui les assassinait par-dessus le marché) ? [85] Ça doit être lui.

La tuerie a duré jusqu’au printemps suivant. En outre, des dizaines de milliers de personnes ont été internées dans des camps de concentration de fortune, avant d’être redirigés vers des camps plus grands hors de Crimée. 50 000 Tatars musulmans ont été expulsés en Turquie ou expédiés dans des camps en Russie. Il y a eu des rapports selon lesquels 37 000 hommes de l’armée de Wrangel languissaient dans des conditions épouvantables dans des camps de la région de Kharkov. [86] Vu ces conditions, il est à craindre que beaucoup de ces hommes soient morts. Lorsque la Tchéka a envoyé une requête à Lénine demandant ce qui pouvait être fait pour améliorer la situation dans les camps, il s’est contenté de noter sur le papier, « aux archives ». [87]

Rappel de Kun et de Zemliachka –  Après un mois de cette orgie sanguinaire, les tensions accumulées éclataient au grand jour parmi les tortionnaires. Certains commençaient à exprimer des doutes et des craintes devant cette violence qui proliférait à une allure vertigineuse, au point de menacer de prendre une dynamique propre, totalement indépendante de tout contrôle. Les signes d’indiscipline se multipliaient, avec les escadrons de la mort qui se livraient à toutes les exactions, se livraient au pillage, montaient des harems, tuaient pour des raisons personnelles. On s’inquiétait aussi du degré de fanatisme de Zemliachka et de Kun qui liquidaient toute la classe moyenne, y compris les experts et techniciens dont les bolcheviks auraient besoin pour faire fonctionner la péninsule après la normalisation. L’un des membres du Comité révolutionnaire, Youri Gaven, qui n’était pas Juif, écrivait une lettre à un ami du Comité central à Moscou le 14 décembre, disant que Kun était devenu une sorte de Moloch et que sa place était à l’asile. Gaven, se défendant par avance de toute faiblesse, prenait soin de préciser qu’il était lui-même pour la terreur, mais que trop de personnes utiles étaient tuées. [88] Le même jour, Zemliachka se fendait d’une longue lettre à Moscou, se plaignant des faiblesses et défaillances de certains cadres, qui, disait-elle, la forçaient à faire tout le travail. [89] (Des lettres du même genre, elle en envoyait déjà à Lénine dès 1904. [90]) Elle demandait le rappel à Moscou d’un certain nombre de responsables, dont pas un n’était juif (y compris le frère cadet de Lénine, Dmitry Ulyanov, qui siégeait au comité du parti de Crimée). Il y aurait donc eu une composante ethnique à cette controverse, les non-Juifs prônant une certaine modération, les Juifs étant partisans de la terreur maximale. En l’occurrence, Moscou répondait en rappelant Zemliachka et Kun, début janvier 1921. Ils n’étaient en Crimée que depuis sept semaines.

Zemliachka et Kun ne sont donc pas responsables de la totalité des 50 000 morts, cependant, les sources semblent indiquer que la plupart des décès ont eu lieu alors qu’ils étaient en Crimée. Rien n’indique que Lénine ait réprimandé les deux fous furieux, ni même qu’ils soient tombés en disgrâce. Au contraire Zemliachka était nommée au Comité du Parti à Moscou et Kun au présidium du Komintern. Zemliachka se voyait décerner le drapeau rouge pour son service exemplaire pendant la guerre civile. [91])

On trouve dans l’Encyclopédie juive universelle, publiée à New York dans les années 1940, une notice des activités de Zemliachka pendant la guerre civile. Zemliachka, disait-on, « s’est rendue utile au front.» Un bel exemple d’historiographie juive à encadrer.

Épilogue

Après son arrivée à Constantinople, Wrangel s’est efforcé de maintenir l’ordre et l’unité parmi les exilés. En 1924, il fonde l’Union militaire panrusse pour maintenir l’espoir d’un renversement du régime communiste. En 1927, il déménage à Bruxelles avec sa famille, quasiment réduit à la pauvreté. Il écrit ses mémoires, Always with Honor, qui sont publiées après sa mort. Sa brusque disparition en avril 1928 alimente aussitôt des soupçons d’empoisonnement par des agents bolcheviques. Les deux hommes qui lui ont succédé à la tête de l’Union militaire, les généraux Kutepov et Miller sont eux-mêmes enlevés et tués. [92] Les restes de Wrangel se trouvent à l’église de la Sainte Trinité à Belgrade.

En Crimée, bien que les communistes aient déjà assuré leur emprise, les exécutions se sont poursuivies jusqu’au printemps. D’autres Juifs sont arrivés ; Alexandre Rotenberg prenait le commandement de la Tchéka de la Crimée normalisée en septembre 1921. [93] La famine, qui va souvent de pair avec la domination bolchevique, prenait le relais des massacres. Mirsaid Sultan-Galiev mentionné ci-dessus rapportait au Comité central en avril 1921 :

La situation alimentaire empire chaque jour. Tout le district sud, habité principalement par la population tatare, est littéralement affamé au moment où je vous parle. Le pain n’est distribué qu’aux employés soviétiques, et le reste de la population . . . ne reçoit rien. Des cas de famine sont observés dans les villages tatars. . . . À la conférence régionale. Les délégués tatares ont indiqué que les enfants « tombent comme des mouches ». [94]

La situation en Crimée était catastrophique, mais la principale cause de la famine, qui a tué environ 100 000 personnes, n’était autre que la gestion bolchevique, en particulier la réquisition de nourriture et la collectivisation des terres, avec la création des fermes d’État totalement inefficaces. En mars 1922, la Tchéka de Crimée rapportait que le cannibalisme « devient courant ». Pendant ce temps, des enfants disparaissaient, et « à Karasubazar en avril 1922, un entrepôt contenant 17 cadavres salés, principalement des enfants, était découvert ». [95] Ce n’est qu’en 1923 qu’une certaine normalité est revenue – la normalité toute relative qu’on peut escompter d’un régime communiste.

La prise de contrôle de la Crimée par les Rouges a été un horrible bain de sang qui a plongé la population dans un état de choc et d’horreur et inspiré une haine tenace du régime bolchevique. Une grande partie de la population est passée du côté des Allemands pendant la Seconde Guerre mondiale, ce qui a déclenché une nouvelle répression et des vagues de déportation lorsque les forces de Staline ont repris la région au printemps 1944.

Passons maintenant à la vie d’après des sanguinaires.

Je n’ai trouvé aucune autre information sur Lisovsky et Margolin. [96]

Alexandre-Israël Radzilovski, le tueur adolescent, a eu une longue carrière dans la Tcheka puis au NKVD, atteignant le grade de major principal de la sécurité d’État (un grade équivalent à celui de général d’armée) et de chef adjoint du NKVD de Moscou, de 1935 à 1937. En 1936, il est député au Soviet suprême, la plus haute instance du régime. Il reçoit l’Ordre de Lénine en 1937, peu avant d’accompagner Lazar Kaganovich à Ivanovo, pour une nouvelle Grande Terreur : « La tornade noire ». [97] (Ici du moins, les victimes étaient communistes) Il est arrêté en septembre 1938, accusé d’espionnage au profit de la Pologne et fusillé en janvier 1940. [98]

Israel Dagin a également poursuivi une longue carrière à la Tchéka et dans les organes de répression. Il atteint un rang encore plus élevé que Radzivanski, commissaire de la sécurité d’État de grade 3, équivalent à commandant de corps. Il a travaillé dans de nombreuses villes, arrêtant, purgeant, tuant – la routine des officiers Tchéka. En 1937, au plus fort de la Grande Terreur,

Dagin et ses hommes devaient . . . . superviser l’une des opérations de terreur de masse les plus notoires. Le 28 juillet 1937, E. G. Evdokimov réunit les dirigeants locaux du Parti [dans le Caucase] et donne des instructions pour la purge massive prévue de longue date. Dagin, en étroite collaboration, a mené l’opération de police proprement dite. . . . Dagin avait depuis longtemps élaboré un plan, avec des listes de noms dans chaque localité. [99]

Rien que dans la première de ces petites régions, la Tchechnie-Ingouchie, « 5 000 prisonniers étaient entassés dans les prisons du N.K.V.D. à Grozny, 5 000 dans le garage principal du Grozny Oil Trust, et des milliers d’autres dans divers . . . bâtiments. Au total, environ 14 000 arrestations, soit environ 3 % de la population. [100] Toutes ces personnes ont été ou fusillées ou envoyées dans des camps. Mêmes auteurs, mêmes tragédies, seules les victimes changent. Dagin a reçu les plus hautes décorations d’État, mais il était également arrêté en novembre 1938 et abattu quelques jours avant Radzizilovski. [101]

Lev Mekhlis a connu une longue carrière sous Staline en tant que secrétaire personnel, rédacteur en chef de la Pravda, député du Soviet suprême et membre du Comité central. (Le Comité central était l’organe dirigeant du Parti communiste ; le Politburo, l’Orgburo et le Secrétariat étaient techniquement des sous-départements en son sein). Il a dirigé diverses purges sur l’ordre de Staline, inspirant la terreur surtout chez les officiers. En 1937, Staline le nomma chef de la direction politique principale de l’armée (le faisant commissaire politique pour toute l’armée), fonction qui lui permit de mener à bien la fameuse grande purge de l’Armée rouge. Il « était capable de trouver des ennemis partout » et aura joué un grand rôle dans les répressions politiques de cette période. [102] Durant la Seconde Guerre mondiale, Mekhlis a parcouru des milliers de kilomètres sur les fronts, tuant autant de généraux de l’Armée rouge que les Allemands. Sa cruauté était légendaire . . . [103] En septembre 1940, il croisa à nouveau le chemin de son amie Zemliachka et lui succéda comme ministre du contrôle d’État, un organe de surveillance placé au-dessus des bureaux du Parti et du gouvernement. On peut fidèlement résumer Mekhlis en remarquant qu’il était à la fois le serviteur indéfectible de Staline et l’ami cher de  Rozalia Zemliachka, deux des personnages les plus maléfiques du vingtième siècle. Mekhlis a pris sa retraite en 1950, titulaire des plus hautes distinctions, et est mort de causes naturelles en février 1953, moins d’un mois avant la mort de son maître, Staline.

Ivan Danishevsky, le juvénile bourreau de la Tchéka, reçut une montre en or pour son « travail » en Crimée. Dans les quelques mois qui suivirent, il fut envoyé dans le Caucase pour une mission similaire, liquidant des personnalités intelligentes et dignes d’intérêt – les ennemies naturelles du régime bolchevique – dans une région nouvellement conquise par les forces rouges. Avant la fin de 1921, le Parti l’affecte à un travail civil dans le commerce et la finance. Dans les années 1930, il est ingénieur, travaillant à des moteurs d’avion à la tête d’une grande usine (les usines industrielles soviétiques étaient gigantesques). Pendant la Grande Terreur, il échappe de justesse à une arrestation en dénonçant parmi son entourage, il est finalement arrêté à son tour en août 1938. Torturé, il avoue de fausses accusations et est condamné à mort. Inexplicablement, il est épargné et envoyé dans les mines d’or de Kolyma où il survit jusqu’en 1955, date à laquelle il est libéré et autorisé à rentrer à Moscou. Il écrit un certain nombre d’ouvrages sur l’histoire soviétique dans lesquels il défend énergiquement la pure doctrine communiste. [104] Il meurt en 1979.

Quant à Semyon Dukelsky, le musicien tueur de la Tchéka, il quittait bientôt la Crimée pour prendre le commandement de la Tchéka à Odessa, remplaçant le juif Max Deich, qui s’était acquis une « réputation de sadique drogué » et avait dû être rappelé. [105] Il a travaillé à divers postes de la Tchéka et du gouvernement – plusieurs fois muté ou réprimandé pour incompétence – en 1938, le Politburo essaiera de le caser responsable du Département cinématographique du Comité central ; son prédécesseur, le juif Boris Shumiatsky, ayant été fusillé. Ceux qui ont travaillé sous lui en gardent un très mauvais souvenir : rigide, excentrique, doctrinaire, arrogant. Mais là encore, il ne tient qu’un an. De 1939 à février 1942, il est commissaire de la marine de guerre (ou de la marine marchande ; les sources ne sont pas claires); puis, jusqu’à sa retraite en 1952, il est vice-commissaire/ministre de la justice. Il se met à émettre des dénonciations de plus en plus invraisemblables, à tel point qu’il est interné en asile psychiatrique. Il meurt en 1960. [106]

Samuel Vulfson, collaborateur de Kun au sein du Comité révolutionnaire de Crimée, est retourné à Moscou en 1921. Il a siégé au comité du parti de Moscou (avec Zemliachka) et, après 1924, il a travaillé dans le commissariat du commerce extérieur et en tant que représentant commercial en Europe occidentale. En 1929, sa tuberculose s’aggravant, il part à l’étranger et décède à Berlin en 1932. [107]

Sergei Gusev – Drabkin a continué à travailler dans l’administration politique de l’Armée rouge, pendant un certain temps en tant que chef du département, avant que Trotsky ne le fasse partir – Gusev était l’homme de Staline. Gusev a ensuite travaillé dans le Parti en tant que membre aspirant du Comité central et secrétaire de la Commission centrale de contrôle (1923), qui était l’organe disciplinaire placé au-dessus du Parti et du gouvernement. Au milieu des années 1920, Staline l’affecte au Komintern, ce qui lui donne l’occasion de se rendre aux États-Unis pour arbitrer un différend au sein du Parti communiste américain, sous le nom de « P. Green ». Gusev participe à la controverse sur la littérature en Russie, arguant (avec Zemliachka et d’autres partisans de la ligne dure) que les écrivains doivent se contenter de propager la pure doctrine communiste, sans égards à leur liberté littéraire. Dans un discours prononcé au quatorzième Congrès du Parti en décembre 1925, il dit : « Lénine nous enseignait que chaque membre du Parti devait être un agent de la Tchéka – c’est-à-dire qu’il devait surveiller et informer », et il concluait que « si nous souffrons d’une chose, c’est bien de ne pas le faire assez ». [108]. Ça fait froid dans le dos. Le principal défenseur de la liberté de création, l’écrivain Alexander Voronsky, tombait en disgrâce et fut fusillé en 1937. Gusev a continué à travailler à des postes élevés du Komintern jusqu’à sa mort en 1933. [109]

Ephraim Sklyansky, le jeune assistant de Trotsky qui avait berné des milliers d’officiers blancs avec une fausse promesse d’amnistie, n’a pas survécu longtemps. En avril 1924, il perdait son poste au sein du Conseil révolutionnaire-militaire à cause de l’hostilité de Staline, qu’il avait fortement critiqué pendant la guerre civile. Il a été muté dans la sphère économique, à la tête d’un conglomérat textile. En 1925, il se rend en Europe et en Amérique pour récolter des informations sur la production industrielle, mais se noie dans un accident de bateau suspect. Arkady Vaksberg, entre autres, accuse Staline:

Sklyansky a été noyé dans un lac lors d’un voyage d’affaires aux États-Unis avec le directeur d’Amtorg (la société de commerce américano-soviétique), Isaïe Khurgin. . . Le meurtre de deux juifs que Staline détestait avait été organisé par deux autres juifs, Kanner et Yagoda. [110]

Grigory Kanner était l’un des secrétaires de Staline ; Genrikh Yagoda était à cette époque chef de de facto l’OGPU, l’organe qui succédait à la Tchéka. Un historien note que Kanner « était chargé des sales coups de Staline contre Trotsky et d’autres », [111] mais il n’y a pas de preuve tangible de la culpabilité de Staline; l’accusation émanait à l’origine de Boris Bazhanov, ancien secrétaire de Staline.

Bela Kun, qui était virtuellement dictateur en Crimée au moment du massacre, est parti  directement au Présidium du Komintern (qui était dirigé par Grigori Zinoviev jusqu’à la fin de 1926). Lénine l’a ensuite envoyé, en tant qu’agent du Komintern, en Allemagne, en compagnie d’un autre Juif hongrois, Joseph Pogany (de son vrai nom Schwarz), pour y déclencher la révolution communiste. Les attentes étaient élevées ; Lénine avait toujours considéré que le succès de la révolution en Russie dépendait de l’adhésion de l’Allemagne à la révolution mondiale. Imaginez cette terrifiante perspective : l’association d’une Russie et d’une Allemagne communiste ! Le résultat fut l’Action de mars, un soulèvement très mal préparé qui a rapidement tourné au fiasco. Kun, éreinté par Lénine, est envoyé dans l’Oural, affecté au comité local du Parti, sans toutefois perdre sa place au Komintern. Dans les années 1920, il travaillait sous couverture en tant qu’agent du Komintern en Allemagne, en Autriche et en Tchécoslovaquie, jusqu’à son arrestation à Vienne en 1928, après quoi il est resté en Union soviétique, dirigeant toujours le Parti communiste hongrois en exil. Il a continué à travailler dans les échelons supérieurs du Komintern jusqu’au milieu des années 1930. [112] En juin 1937, c’est son tour d’être dénoncé et arrêté. Ses tortionnaires du NKVD, probablement des voyous juifs, l’ont battu et forcé à rester debout sur un pied pendant près de vingt heures ; quand « il est retourné dans sa cellule après l’interrogatoire, ses jambes étaient gonflées et son visage était si noir qu’il en était méconnaissable ». [113] Il est abattu en août 1938, avec pratiquement tout le contingent d’émigrés communistes hongrois.

Rozalia Zemliachka. Elle avait quarante-quatre ans en 1920, elle a vécu encore vingt-sept ans, servant à des postes variés de la machine soviétique. Stalinienne naturelle, elle était immunisée contre les arrestations – en fait, c’est elle qui purgeait. Elle « avait toujours été le genre de bolchevik qui plaisait à Staline parce qu’elle partageait sa vision manichéenne du monde, un lieu d’affrontement à la mort entre alliés et ennemis ». [114]

Après « s’être rendue utile» en Crimée, elle rentre à Moscou en janvier 1921, travaillant comme secrétaire de l’un des comités du parti du district. Dans les années suivantes, elle travaille dans l’Oural et le Caucase du Nord comme « responsable de la formation, des manuels, des conférences et des cours à destination des ouvriers ». [115] Elle travaillait pour Staline, le soutenant contre l’opposition, que ce soit Trotsky ou Kamenev et Zinoviev. En 1926, Staline la nomme membre du conseil d’administration de la Commission centrale de contrôle, ce qui signifiait qu’elle avait atteint le rang de principale responsable de la discipline du parti. C’est un rôle qu’elle continuera à jouer pour le reste de sa carrière [116 ], ce qui l’a amené à travailler pour le NKVD:

Il ne fait aucun doute que Zemliachka ait travaillé en étroite collaboration avec le NKVD. Ses fonctions exigeaient qu’elle leur transmette ses rapports et dossier, de plus, il est probable qu’elle était pleinement prédisposée à le faire. . . . Convaincue de l’existence de complots menaçants pour le Parti, elle est devenue experte pour les contrecarrer. Elle a également réussi à se protéger des purges qui ont balayé les rangs du NKVD lui-même. . . . Au lieu d’être victime, Zemliachka collectionnait les distinctions. En septembre 1936, elle recevait la plus haute décoration civile soviétique, l’Ordre de Lénine. [117]

En 1937, elle devient députée du Soviet suprême et, deux ans plus tard, membre du Comité central. La même année, elle devient vice-présidente de la Commission de contrôle et vice-présidente du Conseil des commissaires du peuple (poste équivalent à celui de vice-premier ministre). Elle est très proche du sommet. Elle passe les années de guerre à Moscou, rédigeant des souvenirs polémiques sur Lénine et effectuant diverses tâches mineures. Elle prend sa retraite en 1943 et décède à l’âge de soixante-dix ans, en janvier 1947.

La Russie qui existait à sa naissance n’était plus. D’une Terre fertile, de paix, d’ordre et de développement sous l’égide de sa petite communauté allemande, [118] la Russie avait basculé, sous la coupe de sa minorité juive, dans la peur, le meurtre, la dénonciation et les camps de concentration. Zemliachka est la figure de proue de cette transformation, l’incarnation de la haine juive au pouvoir et de son zèle pervers.

Zemliachka qui préside un procès de la Grande Purge

Conclusion

La question se pose de savoir combien d’autres victimes ces Juifs ont-ils faits après la Crimée. La plupart, si ce n’est tous, ont poursuivi dans leur vocation révélée, terroriste communiste, opérant des années durant dans un système dont la base même était la terreur. Ce nombre doit être faramineux, mais à leur décharge, ils ont fini par être eux-mêmes victimes du monstrueux système qu’ils avaient mis en branle.

Pour évaluer correctement la tragédie de Crimée, nous devons avoir une idée des chiffres impliqués. Les estimations varient de 12 000 à 120 000, mais de nombreux chercheurs pensent que le véritable nombre doit se situer entre 50 000 et 60 000, c’est aussi l’avis des auteurs Russes contemporains qui ont accès à au moins certaines des archives. [119]

Il faut y ajouter 20.000 morts dans les camps et 100.000 morts dans la famine, le tout en l’espace de seulement dix-huit mois et sur une très petite zone. Ce schéma s’est virtuellement répété partout où les bolcheviks avaient la main, et il s’est poursuivi de 1917 jusqu’au milieu des années 1950, périodiquement entrecoupé de brèves accalmies. Le régime communiste en Russie a été une interminable et colossale tragédie, perpétrée par une clique de criminels dérangés, surtout Juifs, animés par une idéologie qui n’était rien moins que satanique dans ses manifestations.

Quand on songe que de tels enragés rôdent en silence au cœur de nos sociétés modernes, menaçant en permanence de se coaliser de nouveau pour former une nouvelle tornade noire, cela donne la chair de poule.

Les Palestiniens de Gaza et de Cisjordanie en savent quelque chose.

[FG – Peut-être n’est-il pas inutile de rappeler que :

1 –  La peine de mort en Russie avait été abolie le 26 octobre 1917 par décision du IIè Congrès Panrusse des Soviets des Députés Ouvriers et Soldats.

2 –  La peine de mort n’existe pas en Israël – à part Eichmann et les assassinats ciblés]

Francis Goumain Adaptation française

Source

Jewish Bolsheviks and Mass Murder: Rozalia Zemliachka and the Jews Responsible for the Bloodbath in Crimea, 1920 – The Occidental Observer

La Terreur rouge de 1918-1922 | C’est… Qu’est-ce que la Terreur rouge de 1918-1922 ?

La peine de mort en Russie a été abolie le 26 octobre 1917. par décision du IIe Congrès panrusse des Soviets des députés ouvriers et soldats.

Notes

[1] For instance, many assert that “the Jews” were responsible for the Holodomor, or the Katyn massacre of Polish officers. I do not doubt that Jews were involved in these episodes—respectively, Lazar Kaganovich and Leonid Raikhman, of course—but documentation is scarce, beyond the major figures. One example of a well-documented Jewish massacre is the murder of the Tsar and his family—the perpetrators being Sverdlov, Goloshchekin, Yurovsky, etc.

[2] The family was certainly Jewish; the sources are unanimous

[3] A perusal of Erich Haberer’s Jews and Revolution in Nineteenth Century Russia (Cambridge University Press, 2004) will amply demonstrate the fact

[4] Barbara Evans Clements, Bolshevik Women (Cambridge University Press, 1997), 37.

[5] Namely, Hesia Helfman. See Haberer, Jews and Revolution, 198-99.

[6] Clements, Bolshevik Women, 23-24. It is Clements’ speculation that the family may have had some tie to the assassins.

[7] Kazimiera Janina Cottam, Women in War and Resistance: Selected Biographies of Soviet Women Soldiers (Nepean, Canada: New Military Publishing, 1998), 426.

[8] Clements, 24

[9] Arthur Rosenberg, the German Marxist historian, says “Marx did not proceed from the misery of the workers to the necessity of revolution, but from the necessity of revolution to the misery of the workers.” The History of Bolshevism (Oxford University Press, 1934), 24. Among the radicals of the American New Left, this was an open secret, taking form in the slogan, “the issue is not the issue.”

[10] Clements, 24.

[11] Rozalia’s new idol Karl Marx also delved into demonic imagery and themes. When he was just eighteen his troubled father asked him in a letter, “That heart of yours son, what’s troubling it? Is it governed by a demon?” See Paul Kengor, The Devil and Karl Marx (Tan Books, 2020), chapters 2-4

[12] Clements, 76

[13] Arno Lustiger, Stalin and the Jews: The Red Book (Enigma Books, 2003), 17. At least one other delegate had some Jewish blood: his maternal grandfather was named Israel Moses Blank. I speak of Lenin, of course.

[14] The top leaders of the Mensheviks were Jews: Julius Martov (real name Tsederbaum), Fedor Dan (real name Gurvich), and Pavel Axelrod. Wikipedia lists eight founders/most important members of the Menshevik faction, and five were Jews. The others were Trotsky and Alexander Martinov (real name Pikker).

[15] Clements, 77-78.

[16] Barricades: Clements, 79. Armored street cars: Richard Stites, The Women’s Liberation Movement in Russia: Feminism, Nihilism, and Bolshevism, 1860-1930 (Princeton University Press, 1991), 275.

[17] Pyotr Romanov, Демон по имени Розалия Самойловна (“A Demon Named Rozalia Samoilovna”). Accessed May 20, 2025. https://ria.ru/20180817/1524692966.html

[18] Universal Jewish Encyclopedia, Isaac Landman, editor. 1943. “Zemlyachka, Rozalia.”

[19] Clements, 79.

[20] Ibid, 142

[21] See Slezkine, House of Government, 138-39.

[22] Richard Pipes, The Russian Revolution (Vintage Books, 1991), 564. This incident took place in the summer of 1918. Zinoviev was boss of Petrograd by virtue of his post as Chairman of the Petrograd Soviet, which was a revolutionary council that the Bolsheviks appropriated for their own use.

[23] This happened a bit later, March 1919, but is indicative of the growing feeling. The Black Book of Communism: Crimes, Terror, Repression. Edited by Stephane Courtois, Nicholas Werth, et. al. (Harvard University Press, 1999), 86.

[24] Pipes, The Russian Revolution, 611-12. In The Black Book of Communism, page 87, we read, “In Orel, Bryansk, Gomel, and Astrakhan mutinying soldiers joined forces with [striking workers], shouting “Death to Jews! Down with the Bolshevik commissars!”

[25] The assassinations were of powerful Petrograd-based Jewish Bolsheviks: Vladimir Volodarsky (real name Moisey Goldshtein) was commissar of the press, censorship and propaganda, a “terrorist” and hated figure according to his fellow Bolshevik Lunacharsky; he was shot down June 20. The head of the Cheka in the city, Moisey Uritsky, was shot and killed the same day as the attempt on Lenin, August 30.

[26] The “military commissar was one of the key military innovations of the Reds during the civil wars. These commissars acted as the representatives of the Russian Communist Party (Bolsheviks) and the Soviet government and were attached to military formations . . . at all levels, so as to ensure political control over them . . . When, over the course of 1918, the Red Army became a mass conscript army, dominated by peasants, the military commissars (or voenkomy) assumed also a larger ideological and agitational role . . .” Jonathan D. Smele, Historical Dictionary of the Russian Civil Wars, 1916 – 1926 (Rowman & Littlefield, 2015), 746. These were the political commissars that Hitler later targeted in his 1941 Commissar Order.

[27] “A Red brigade commander named Kotomin who defected in 1919 reported “that [the ranks of the commissars] included . . . ‘of course, almost a majority of Jews.’” Evan Mawdsley, The Russian Civil War (Pegasus Books, 2008), 62.

[28] Stites, Women’s Liberation Movement, 321

[29] Clements, 182.

[30] Bruce Lincoln, Red Victory: A History of the Russian Civil War (Simon and Schuster, 1989), 386

[31] George Leggett, The Cheka: Lenin’s Political Police (Clarendon Press, 1986), 114.

[32] Alexis Wrangel describes the family and the Baron charmingly in General Wrangel: Russia’s White Crusader (New York: Hippocene Books, 1987).

[33] Lincoln, Red Victory, 443-48.

[34] Ibid, 448.

[35] For Revolutionary Committees, see Smele, Historical Dictionary of the Russian Civil Wars, 938 and 1378.

[36] The Frenchmen Jerome and Jean Tharaud wrote a book about it, giving it the apt title When Israel is King. It is back in print, available at Antelope Hill Books. A long review appeared on the Occidental Observer in April 2024. The man writing under the name “Karl Radl,” whose research on Jews is prolific, gives a detailed examination of the Jewish personnel involved here: https://karlradl14.substack.com/p/the-jewish-role-in-the-hungarian

[37] Most of the information in this paragraph comes from Smele, Historical Dictionary of the Russian Civil Wars, 640-41.

[38] Angelica Balabanoff, My Life as a Rebel (New York, 1968), 224.

[39] Victor Serge, Memoirs of a Revolutionary (New York Review of Books, 2012), 220.

[40] Serge, 163.

[41] “Samuil Davydovich Vulfson,” in Russian-language Wikipedia. Accessed May 17, 2025. https://fi.wiki7.org/wiki/Вульфсон,_Самуил_Давыдович. I do not have a source that identifies this man as a Jew, but I am confident he is, mainly because of the name. “AI Overview” states: “Vulfson is a surname of Jewish origin, specifically Ashkenazi . . .”

[42] Branko Lazitch and Milorad Drachkovitch, Biographical Dictionary of the Comintern, revised edition (Stanford: Hoover Institution Press. 1986), 160.

[43] Slezkine, The House of Government, 289.

[44] Georgy Borsanyi, The Life of a Communist Revolutionary, Bela Kun, (Columbia University Press, 1993), 236. Borsanyi was a Jewish Communist.

[45] Serge, 248.

[46] Clements, 184. Georgy Borsanyi also depicts him as taking an active role,  241.

[47] Wikipedia (https://en.wikipedia.org/wiki/Semyon_Dukelsky) and A. N. Zhukov, Memorial Society, “Semyon Dukelsky.” https://nkvd.memo.ru/index.php/Дукельский,_Семен_Семенович

[48] From Russian-language Wikipedia, Дукельский, Семён Семёнович, “Semyon Dukelsky” https://ru.wikipedia.org/wiki/Дукельский,_Семён_Семёнович

And a Belarusian website on Human Rights: https://protivpytok.org/sssr/antigeroi-karatelnyx-organov-sssr/dukelskij-s-s

[49] Alexei Teplyakov, Иван Данишевский: чекист, авиастроитель, публицист (“Ivan Danishevsky: Chekist, Aircraft Builder, Publicist”) Accessed May 26, 2025.  https://rusk.ru/st.php?idar=57915

[50] Rayfield, Stalin and His Hangmen, 311 and 396.

[51] Jews in the Red Army: “Lev Mekhlis.” Yad Vashem. Accessed June 6, 2025. https://www.yadvashem.org/research/research-projects/soldiers/lev-mekhlis.html

[52] Donald Rayfield, Stalin and His Hangmen: The Tyrant and Those Who Killed for Him (Random House, 2004) 83, 358. Rayfield is not a historian, but a professor in Russian and Georgian literature. This book is quite interesting, being larded with information about the men—often Jews—who killed millions for the Communist regime.

[53] Borsanyi, Bela Kun, 31 and 212.

[54] Borsanyi, 275.

[55] Orlando Figes, A People’s Tragedy: A History of the Russian Revolution (Viking, 1997), 720.

[56] Sergey Melgunov, The Red Terror in Russia (London: J. M. Dent & Sons, 1926), 76-77.

[57] Ibid, 76

[58] Vladimir Brovkin, Behind the Front Lines of the Civil War (Princeton University Press, 1994), 345-46.

[59] Russian-language Wikipedia, “Red Terror in Russia,” (https://ru.wikipedia.org/wiki/Красный_террор_в_Крыму) citing Авторский коллектив. Гражданская война в России: энциклопедия катастрофы (“Civil War in Russia: Encyclopedia of Catastrophe,” 2010) Editor D. M. Volodikhin. Volodikhin claims his estimates are based on official Soviet sources.

[60] Dmitry Sokolov, “Карающая рука пролетариата” Деятельность органов ЧК в Крыму в 1920-1921 гг (“The Punishing Hand of the Proletariat”: Activities of the Cheka in the Crimea in 1920-1921) Accessed May 28, 2015. https://ruskline.ru/analitika/2009/11/16/karayuwaya_ruka_proletariata/

[61] Robert Forczyk, Where the Iron Crosses Grow: The Crimea 1941-44 (Oxford, United Kingdom: Osprey Publishing, 2014), 24

[62] Borsanyi, 241

[63] Courtois, Black Book of Communism, 105.

[64] Melgunov, Red Terror in Russia, 81.

[65] Courtois, 107.

[66] Ibid, 80-81.

[67] Courtois, 106-07 and Melgunov, 81.

[68] Forczyk, Where the Iron Crosses Grow, 25.

[69] A. Bobkov, Красный террор в Крыму. (“The Red Terror in Crimea”). Accessed June 2, 2025. rovs.atropos.spb.ru/index.php?view=publication&mode=text&id=277

[70] Melgunov, 78.

[71] Alexei Teplyakov, Иван Данишевский: чекист, авиастроитель, публицист (“Ivan Danishevsky: Chekist, Aircraft Builder, Publicist”)

[72] For Kerch, Forczyk, 26. For Plastinina-Maizel, Melgunov, 200.

[73] Solzhenitsyn, Ch. 16.

[74] Russian-language Wikipedia, “Red Terror in Russia,” (https://ru.wikipedia.org/wiki/Красный_террор_в_Крыму)

[75] Courtois, 107.

[76] Melgunov, 39-40.

[77] Forczyk, 25-26.

[78] Melgunov, 80.

[79] Dmitry Sokolov, Месть победителей (“Revenge of the Victors”). Accessed May 27, 2025. https://rusk.ru/st.php?idar=112133

[80] Melgunov, 77

[81] Pavel Paganuzzi, Красный террор в Крыму (“Red Terror in Crimea”). Accessed May 25, 2025. https://www.belrussia.ru/page-id-3316.html. The court was trying the killer of a Soviet diplomat, Vatslav Vorovsky. The defense turned the trial into a referendum on Soviet atrocities.

[82] Dmitry Sokolov, “The Punishing Hand of the Proletariat.”

[83] Arkady Vaksberg, Stalin Against the Jews (Alfred Knopf, 1994), 23.

[84] Russian-language Wikipedia, “Red Terror in Crimea.” (https://ru.wikipedia.org/wiki/Красный_террор_в_Крыму)

[85] Solzhenitsyn, Ch. 16.

[86] For the Tatars, Forczyk, 27. For Wrangel’s troops, Richard Pipes, Russia Under the Bolshevik Regime (Vintage Books, 1995), 135.

[87] Pipes, 135

[88] Russian-language Wikipedia, “Red Terror in Crimea.” Accessed May 17, 2025. https://ru.wikipedia.org/wiki/Красный_террор_в_Крыму

[89] Andrey Sorokin, “Красный террор омрачил великую победу Советской власти…”

(“The Red Terror Overshadowed the Great Victory of Soviet Power …”) Accessed June 3, 2025. https://rodina-history.ru/2016/08/10/rodina-krymu.html

[90] Clements, 77.

[91] Cottam, Women in War and Resistance, 434.

[92] Kutepov was kidnaped off the street in Paris by the Jewish Chekist Yakov Serebryansky and his wife, who posed as French police. His body has never been found. Pavel Sudoplatov, Special Tasks: The Memoirs of an Unwanted Witness – A Soviet Spymaster (Little, Brown and Co., 1994), 91.

[93] “Alexander Rotenberg,” Accessed May 20, 2025. https://www.hrono.ru/biograf/bio_r/rotenberg.html

[94] Mykola Semena, “A forgotten tragedy. One hundred years since the mass famine in the Crimea in 1921–1923.” Accessed June 4, 2025. https://holodomormuseum.org.ua/en/news/a-forgotten-tragedy-one-hundred-years-since-the-mass-famine-in-the-crimea-in-1921-1923/

[95] Ibid.

[96] Neither appear in Heinrich Schulz’s Who was Who in the U.S.S.R. (Scarecrow Press, 1972), which has data on 5,015 prominent personalities of the Soviet Union, nor in the on-line Jewish Encyclopedia of Russia, which has basic but minimal data on 8,500 Jews born in Russia: (https://www.jewishgen.org/Belarus/misc/JewishEncycRussia/a/index.html).

[97] Robert Conquest, Inside Stalin’s Secret Police: NKVD Politics 1936-39 (Hoover Institution Press, 1985), 38.

[98] Zhukov, Memorial Society, “Alexander Radzivilovski.” Accessed May 22, 2025. https://nkvd.memo.ru/index.php/Радзивиловский,_Александр_Павлович

[99] Conquest, Inside Stalin’s Secret Police, 38.

[100] Robert Conquest, The Great Terror: A Reassessment (Oxford University Press, 1990), 261.

[101] Zhukov, “Israel Dagin.” Accessed June 12, 2025. https://nkvd.memo.ru/index.php/Дагин,_Израиль_Яковлевич

[102] Boris Morozov, “Mekhlis, Lev Zakharovich,” in The YIVO Encyclopedia of Jews in Eastern Europe. Accessed May 10, 2025. https://encyclopedia.yivo.org/article/852

[103] Rayfield, Stalin and His Hangmen, 398.

[104] Teplyakov, op. cit.

[105] Leggett, 447.

[106] Russian-language Wikipedia, “Semyon Dukelsky.” Accessed May 13, 2015. https://ru.wikipedia.org/wiki/Дукельский,_Семён_Семёнович

[107] See note 41.

[108] Slezkine, House of Government, 291.

[109] Lazitch and Drachkovitch, Comintern, 160-61.

[110] Vaksberg, Stalin Against the Jews, 28

[111] Simon Sebag Montefiore, Stalin: The Court of the Red Tsar (Alfred Knopf, 2004), 234–35. Montefiore is Jewish, like most of the major historians of Soviet Russia. They really seem fascinated by Soviet history for some reason.

[112] Lazitch and Drachkovitch, 239-41; also Wikipedia, “Bela Kun,” Accessed May 12, 2025.

[113] Conquest, The Great Terror, 403.

[114] Clements, 242.

[115] Ibid, 242.

[116] Ibid, 243.

[117] Ibid, 286.

[118] Thomas Sowell says that the tiny German minority in Tsarist Russia accounted for forty percent of the high command of the Army, 57 percent of the Foreign Ministry, and nearly all of the St. Petersburg Academy of Sciences. These numbers would roughly flip in favor of the Jews after the Bolshevik Revolution. In fact, the Jews would drive out or exterminate the ruling German stratum. In Migrations and Cultures (Basic Books, 1996), 57.

[119] Melgunov—at least 50,000. Bruce Lincoln—about 50,000. Courtoi—at least 50,000. Volodikhin—at least 52,000.

 

https://www.theoccidentalobserver.net/wp-content/uploads/2018/06/TOO-Full-Logo-660x156-1.png 0 0 Karl Nemmersdorf https://www.theoccidentalobserver.net/wp-content/uploads/2018/06/TOO-Full-Logo-660x156-1.png Karl Nemmersdorf2025-08-16 07:02:522025-08-16 07:03:32Les Judéo-Bolcheviks dans les exécutions de masses : le cas de Rozalia Zemliachka en Crimée en 1920

Notre Peuple ou l’Amérique – la Race ou le Drapeau? Voir au-delà de Trump

July 9, 2025/in Translations: French/by Mark Weber

Allocution de Mark Weber le 31 mai 2025, lors d’un colloque organisé et animé par James Edwards à Greenville, en Caroline du Sud.

En haut, Paris 2013, énorme manifestation anti mariage homo; en fait, première manifestation des chrétiens blancs en Occident.

En bas, trois ans plus tard, la vague MAGA-Trump, également très typée blanche

Notre hôte nous a réunis ce week-end, non pas seulement pour dresser un constat d’échec ou d’en pointer du doigt les responsables, mais pour mettre l’accent « sur la manière dont il serait concrètement possible de s’engouffrer rapidement dans les brèches ouvertes par la réélection de Donald Trump » et « d’exploiter le changement du climat politique qui en a résulté ». Ceci commence par une évaluation lucide et sans fard de la carrière de Trump, de sa présidence, et de la vague MAGA dont il aura été à l’origine.

L’irrésistible ascension de Donald Trump aura été avant tout l’expression d’un profond mécontentement, d’un malaise grandissant au sein de la population blanche devant ce que leur pays était en train de devenir. Comme une caisse de résonance, le Make American Great Again a permis de faire éclater une rage latente qui couvait principalement parmi les Blancs de la classe moyenne et ouvrière, délaissés et rabaissés par une élite politique qui avait fini par les faire se sentir comme des étrangers dans leur propre pays.

Le succès de Trump c’est la somme de toutes ces désillusions, de toutes ces frustrations devant l’échec chaque jour plus manifeste des partis et des dirigeants au pouvoir depuis la guerre, c’est le soulèvement contre tous ceux qui les ont appuyés dans les mass médias, à Hollywood, dans les entreprises, dans les écoles et à l’université. Son accession à la Maison Blanche, c’est à la fois un symptôme et un accélérateur de l’effondrement de la mainmise de la gauche libertarienne sur la démocratie, le rejet de l’idéologie qui la sous-tend et qui a prévalu dans notre pays et dans tout l’Occident depuis la fin de la Seconde Guerre mondiale.

C’est le mérite de Trump que d’avoir renversé la table. Il a poussé les Américains à voir en face des réalités que ceux au pouvoir auraient préféré qu’ils continuent d’ignorer, à reprendre à bras le corps des questions comme le droit du sol ou les politiques de discrimination positive si pénalisante pour eux —  autant de sujets que la classe politique considérait comme définitivement réglés, fermés aux débats.

Mais tout en reconnaissant les mérites du mouvement MAGA-Trump, l’élan qu’il a donné, force nous est aussi de relever les limites de ce que peut faire la nouvelle administration.

Il y a à la base même du mouvement MAGA-Trump, une énorme erreur d’appréciation : si l’Amérique n’est plus un grand pays, ce serait la faute de quelques traîtres. Pour refaire de l’Amérique un grand pays, nul besoin d’une nouvelle révolution – d’une contre-révolution, il faut et il suffit de jeter par-dessus bord les malfaisants. Le mouvement pèche par sa limitation intrinsèque, il apparaît comme un simple mouvement protestataire (de droite), ses partisans se contentant de pointer du doigt des coupables dont il s’agirait de couper l’influence néfaste en les évinçant du pouvoir.

À la rigueur on songe aussi à exclure quelques livres des bibliothèques publiques dont on pense qu’ils ne devraient pas être lus par les Américains, ceux par exemple qui s’épanchent en repentance anti Blancs ou qui font la promotion du triptyque infernal Diversité – Égalité – Inclusion, le problème, c’est qu’on ne leur propose rien d’autre à lire à la place.

Tout se passe comme si le mouvement était dépourvu de sa propre Weltanshauung, qu’il n’avait rien à offrir pour combler le vide que laisserait derrière elle l’idéologie qui a prévalu toutes ces quatre-vingts dernières années et qui nous a inexorablement conduit là où nous en sommes aujourd’hui. Il s’avère que le mouvement n’a pas d’autre vision pour le futur que celle assez vague d’un retour à une grandeur perdue.

Que de fois n’avons-nous entendu de la bouche des Républicains et des analystes de leur bord que la déchéance des villes américaines, la lente et inexorable descente dans l’enfer de la criminalité, de l’insécurité et de la paupérisation de Detroit, de Philadelphie, de Baltimore etc. sont uniquement dues au fait que leur maire était Démocrate? Est-ce qu’ils croient, est-ce que quiconque croit vraiment de telles inepties?

Et en plus, c’est pour se faire plus Démocrate que les Démocrates, en disant que « ce sont eux les vrais racistes »,  que « nous devrions tous nous considérer comme simplement des êtres humains et des Américains » — et que notre but ultime est, ou devrait être, celui d’une Amérique non racisée, d’une Amérique aveugle à la couleur.

Ils poussent le bouchon jusqu’à dénoncer l’idéologie identitaire comme clivante et raciste – ce qui, au demeurant, ne manque pas d’un certain toupet étant donné que par ailleurs, ils ne ratent pas une occasion de faire des promesses électorales spécifiquement adressées à des groupes identitaires tels que les Noirs, les Hispaniques ou les Juifs.

C’est ainsi par exemple que lors de la campagne de 2020, Trump s’était fendu d’un «Plan Platine» par lequel il promettait de faire de «Juneteenth» un jour férié : Juneteenth, c’est la contraction des mots June (juin) et nineteenth (dix-neuf), le 19 juin 1865 étant la date à laquelle au Texas le général unioniste Gordon Granger a signé l’ordre d’émancipation des esclaves Noirs. Le plan prévoyait en outre une série de mesures visant à «accroître l’accès au capital des communautés noires de 500 milliards de dollars», «assurant de ce fait la création de 500 000 PME noires ». Au grand dam de Trump qui revendiquera la paternité de l’idée, c’est Biden qui rendra le 19 juin férié. Durant les élections de 2024, les deux camps ont fait assaut de spots publicitaires pour courtiser la communauté juive.

En faveur de la communauté blanche : rien, rien si ce n’est le rejet des politiques anti Blancs et des perspectives dans lesquelles celles-ci s’inscrivent. On feint d’ignorer le poids du facteur racial, on fait comme si l’Amérique était si exceptionnelle que le pays était affranchi des réalités biologiques et historiques, des contraintes même de la vie.

Mais ceux à qui l’avenir du pays tient à cœur savent qu’ils ne peuvent se permettre de faire l’impasse sur ces sujets. Tous les efforts et les sacrifices consentis le seraient en vain s’ils nous n’abordions pas avec toute la lucidité voulue les grands défis auxquels nous sommes confrontés. Toute considération sur ce qui peut et doit être fait doit obligatoirement prendre en compte la mesure de l’énorme changement racial et culturel subi par notre pays ces quatre-vingts dernières années. Pour le dire de façon abrupte, le diagnostic MAGA-Trump est complètement à côté de la plaque.

Au lendemain de la Seconde Guerre mondiale, 90% de la population américaine était d’origine européenne. Les Blancs étaient même en majorité dans n’importe quelle grande ville du pays. Aujourd’hui, seule une petite poignée de villes est encore à majorité blanche. Comme tous ici en sommes bien conscients, la population est, ou ne tardera pas à être, à majorité non blanche. Les MAGA à casquette rouge pensent, ou du moins espèrent, que malgré tout, Trump parviendra à restaurer l’unité si indispensable au pays et à le remettre sur le chemin d’une grandeur passée.

Certains dans l’assistance sont assez âgés pour se rappeler le vent d’espérance qui soufflait auprès de millions d’Américains Blancs avec la candidature de Ronald Reagan, cet autre Républicain qui en 1980 déjà proposait de rendre à l’Amérique sa grandeur : « Let’s Make America Great Again ». Et pourtant, lui aussi déjà, lors de son discours d’investiture à la convention républicaine, parlait d’accueillir les Haïtiens parce que l’Amérique est cette terre de providence pour tous ceux qui aspirent à la liberté dans le monde. «Pouvons-nous douter, disait-il, que seule la Providence a pu placer ici cette terre, cette îlot de liberté, comme un refuge pour toutes ces personnes dans le monde qui attendent de pouvoir respirer librement: les Juifs et les chrétiens persécutés derrière le rideau de fer, les boat people d’Asie du Sud-Est, de Cuba et d’Haïti, les victimes de la sécheresse et de la famine en Afrique, les combattants de la liberté d’Afghanistan, et nos propres compatriotes retenus dans une cruelle captivité » [FG : = Crise des otages américains de l’ambassade en Iran du 4 novembre 1979 au 20 janvier 1981].

Je me souviens de la liesse de ces millions de Blancs lorsque Reagan a été élu, de leur fierté pendant les huit années où il était à la Maison Blanche — regonflant le moral des troupes à bloc avec une rhétorique patriotique inspirée sur la grandeur et l’exceptionnalisme américains. Comme Trump, Ronald Reagan a ignoré la race — et, sans surprise, la dé-européanisation démographique et culturelle du pays s’est poursuivie pendant les années Reagan à marche forcée.

Il ne faut pas se laisser emporter par l’ivresse des victoires chaque fois qu’un patriote qui a promis une grande Amérique arrive à la Maison Blanche. Ce qui importe, c’est qu’il y ait derrière une politique déterminée en faveur de notre peuple, solidement ancrée dans une vision du monde cohérente et réaliste.

Durant la dernière campagne, de nombreux électeurs MAGA ont entretenu l’espoir, à la perspective d’un deuxième mandat de Trump, qu’un ou deux, voire dix millions d’immigrants illégaux seraient expulsés. La plupart espèrent encore aujourd’hui que des politiques résolues et des mesures radicales de la nouvelle administration pourraient d’une manière ou d’une autre permettre de restaurer l’Amérique d’autrefois. Mais la triste vérité, c’est que même si toute l’immigration illégale devait cesser demain et que chaque immigrant illégal soit expulsé ou quitte le pays, la tiers-mondialisation raciale des États-Unis — la dé-européanisation du pays — se poursuivrait, même si à un rythme plus lent.

Dans son discours inaugural de janvier, Trump a réitéré des remerciements qu’il avait déjà exprimés lors de la soirée électorale de novembre, pour le soutien qu’il avait reçu des « Afro-Américains, des Hispano-Américains, [et]  et des Asiato-Américains». Il n’a fait aucune mention du soutien beaucoup plus important, en fait décisif, qu’il avait reçu des Américano-Américains. Cette omission est tout sauf fortuite.

Parler trop ostensiblement des électeurs Blancs, d’un héritage blanc, d’une histoire blanche de l’Amérique pourrait bien, en la rendant trop évidente, rompre le charme d’une illusion que beaucoup trop de Blancs ont tendance à chérir, celle, délétère, qui consiste à croire que l’Amérique est par essence blanche, que cette essence est inaltérable, peu importe les importations raciales noires, hispaniques, asiatiques jaunes ou marrons etc. Ces ajouts ne sont que des excroissances périphériques transitoires qui disparaîtront d’elles-mêmes comme elles sont venues et qu’on peut se permettre d’ignorer.

Jusqu’au milieu du vingtième siècle, presque tous les Américains comprenaient et reconnaissaient le poids primordial de la race. Aujourd’hui, ce n’est plus vrai. Cela fait plus de 80 ans que les Américains blancs sont soumis à une campagne intense et systématique de conditionnement social qui promeut une représentation fallacieuse de la vie et de l’histoire par tous les moyens: télévision, Hollywood, journaux et les magazines, salles de classe des écoles et des universités, le tout arrosé de platitudes rassurantes mais toxiques ânonnées par des politiciens serviles. Cette campagne hautement organisée a réussi à persuader la plupart des Blancs — y compris les MAGA-Trump — que l’importation raciale n’a pas ou ne devrait pas avoir d’importance.

Toujours dans son discours inaugural de janvier, Donald Trump promettait que « L’Amérique serait bientôt plus grande, plus forte et plus exceptionnelle que jamais.» Son administration, disait-il, «ramènera l’espoir, la prospérité, la sécurité et la paix pour les citoyens de toutes races, religions, couleurs et croyances». Il a promis non seulement que « nous ferions baisser les prix », mais aussi que «le rêve américain serait bientôt de retour, plus vivant que jamais». Si Trump a raison dans sa vision de l’avenir, cela signifierait alors que  nous —  ceux pour qui la race n’est pas simplement une construction sociale — avions tort.

Il est possible d’ignorer la réalité — mais il n’est pas possible d’ignorer les conséquences de l’ignorance de la réalité. Ce que cela signifie, c’est que les conséquences réelles de ce que les États-Unis sont devenus — racialement, culturellement et socialement—imposent des limites insurmontables aux objectifs que l’administration Trump peut durablement atteindre. Dans les dix ans, et très vraisemblablement avant la fin de cette deuxième mandature, il sera devenu évident, même pour ses partisans les plus convaincus, que la vision MAGA d’un « nouvel âge d’or » pour l’Amérique est délirante.

Dans les années qui viennent, les réalités démographiques achèveront de dissiper ce qui reste des espoirs de restauration de grandeur, de briser la vision puérile qui leur servait de socle et selon laquelle les réalités de la biologie, de l’histoire et de la vie peuvent être passées outre. Les conséquences de ce processus entraîneront aussi inévitablement un changement d’attitude des Blancs sur eux-mêmes et leur pays, même chez les jeunes qui n’ont aucun souvenir de l’époque où les États-Unis étaient encore une nation blanche.

À mesure que les Blancs deviendront la portion congrue de la population des États-Unis, notre peuple se verra contraint de reconnaître sa perte d’influence et de statut, d’assumer le destin d’une minorité déclinante dans un pays qui était autrefois le sien. Ce n’est qu’alors qu’il commencera à s’organiser sérieusement pour défendre ses droits et ses intérêts.

Un changement radical d’attitude se profile chez les Blancs. L’Histoire offre des exemples de ces prises de conscience brusques qui font suite à une longue période de latence. Lorsque les conditions sont réunies et que les attentes sont là, cela peut aller très vite.

L’histoire de notre propre pays en fournit un exemple édifiant. Lors du Congrès continental qui réunissait en 1774 les représentants des 13 colonies, les participants se considéraient toujours comme fidèles à la Grande-Bretagne et à son roi. Leur identité était toujours, avant tout, celle de sujets britanniques. À ce moment-là, George Washington — un des délégués  — se montrait « très satisfait» de ce que l’indépendance n’était «envisagé par personne de sensé dans toute l’Amérique du Nord ». Même encore en juillet 1775, c’est-à-dire après les affrontements entre miliciens coloniaux et soldats britanniques à Lexington et Concord dans le Massachusetts, ainsi qu’à Bunker Hill près de Boston, le Congrès continental continuait de dénier « tout dessein de séparation d’avec le Grand-Empire britannique et d’établissement d’États indépendants».

Mais sous la surface, les attitudes sur l’identité nationale changeaient. À l’été 1776, ce qui était jugé impensable un an auparavant devenait désormais acceptable – au moins aux yeux d’une minorité résolue. En juillet 1776, les délégués du Congrès continental ratifiaient la Déclaration d’indépendance, proclamant du même coup une identité nouvelle pour le peuple des 13 anciennes colonies. Ce n’est qu’après cinq années de souffrances et de privations d’une lutte âpre et sans merci, qui semblait souvent désespérée, et dans laquelle le soutien d’un pays étranger s’est avéré décisif, que la puissance militaire britannique a été brisée, assurant ainsi l’avenir de la nouvelle république.

Encore plus significatif pour notre sujet d’aujourd’hui, tous ceux qui ont signé la Déclaration d’indépendance en 1776, ou qui ont débattu et signé la Constitution des États-Unis de 1787, considéraient à l’unanimité le nouveau pays comme une république populaire blanche. Cette nouvelle identité s’est imposée rapidement parce qu’elle correspondait aux nouveaux équilibres, et parce qu’elle répondait aux attentes sous-jacentes et jusque-là non exprimées.

Malgré des décennies de propagande égalitariste et de conditionnement social à outrance, les Blancs dans leur ensemble ont conservé intact un sens instinctif de leur « Blanchité ». Ils commencent à se rendre compte, confusément, qu’il ne peut pas y avoir  d’avenir stable et fécond pour leurs enfants et petits-enfants dans une société du tiers monde. Cette conscience, encore incertaine, se manifeste dans leur comportement, on voit qu’ils préfèrent vivre et s’affilier avec leurs semblables. Même ceux qui prétendent aimer la « diversité » délaissent les quartiers trop mélangés.

Cependant, la plupart des Américains blancs d’aujourd’hui se déclarent fidèles aux États-Unis et espèrent que cette entité, de plus en plus diverse et antagoniste, peut encore être maintenue. Pour la plupart de nos gens, un avenir sans les États-Unis est tout simplement inimaginable. C’est bien sûr compréhensible: toute la majeure partie des quelque 250 années d’existence des États-Unis est une saga sans équivalent dans l’histoire, que ce soit en termes de prospérité, d’innovation, d’expansion, d’hégémonie et de succès.

Pour des raisons déjà mentionnées, seule une minorité de Blancs se montrent aujourd’hui plus préoccupés par l’avenir de notre race que par celui des États-Unis. Dans leur majorité, les Blancs n’osent pas encore afficher ouvertement leur héritage et leur identité, à s’affranchir de la mauvaise conscience qu’on leur a inoculée. En conséquence, pas une seule personnalité publique ouvertement pro-occidentale, décomplexée, ne détient actuellement de mandat électif — du moins au niveau fédéral.

Dans notre réflexion sur ce qui peut ou doit être fait, nous devons évidemment prendre en considération les sentiments et attitudes réels des électeurs blancs. Leurs hésitations sur ce que cela signifie encore d’être «américain», leurs ambivalences sur la race et l’identité, imposent des limites aux candidats pro-blancs. Dans un avenir prévisible, ces candidats doivent faire attention à la façon dont ils s’expriment, en veillant à ne pas effaroucher les  électeurs qui ont peur d’être taxés de « racisme », mais sans être timorés au point de trahir nos intérêts. L’expérience du mouvement MAGA-Trump aura au moins eu le mérite de montrer que des millions de Blancs sont prêts à voter pour des candidats qui rejettent ouvertement les politiques égalitaristes, défendant ainsi, au moins par défaut, les intérêts de la communauté blanche.

À mesure que les tendances du demi-siècle écoulé se poursuivront, que leurs conséquences s’inscriront de plus en plus visiblement dans le paysage démographique américain, les Blancs seront de plus en plus nombreux disposés à entrer dans une logique identitaire, à soutenir les candidats de leur propre communauté qui, non seulement exposeront au grand jour la duperie et l’hypocrisie de tous ces politiciens, enseignants, ténors des médias et dirigeants d’entreprise qui nous submergent de DEI, « d’action positive » et autres pratiques du même genre, mais qui en outre expliqueront en quoi de telles politiques, et les perspectives qu’il y a derrière, nuisent fondamentalement aux intérêts et à l’avenir des Blancs.

Dans leur campagne, les candidats devront être à la fois convaincants et raisonnables, faire preuve d’un sens de la justice et de l’équité. De tels candidats seront d’autant plus efficaces qu’ils s’adresseront aux électeurs, non seulement avec des messages négatifs sur leurs adversaires, mais aussi en présentant une image positive de notre peuple, avec des messages qui rendent l’espoir d’un avenir meilleur pour nos enfants. Il leur faudra faire preuve de pragmatisme sans pour autant jamais perdre de vue les principes, se garder d’un idéalisme naïf sans verser dans le cynisme. Ce n’est pas facile à faire. Cela nécessite de la patience, de la maîtrise de soi et du discernement — des vertus qui ne s’acquiert en principe qu’avec l’expérience et l’âge.

En cette période de mutations et de défi, notre tâche la plus urgente doit être d’éveiller les consciences assoupies – ou anesthésiées, de réveiller la confiance en soi et la force latente de notre peuple. En tout premier lieu, nous ne devons pas gaspiller notre énergie à tenter de sauver les États-Unis, devenus les Cultures-Unies ou les Races-Unies. Nos espoirs et nos efforts doivent se focaliser sur le bien-être et l’avenir de notre peuple. Dans cette lutte, il n’y aura pas de victoire facile. En fait, la bataille promet de devenir plus intense une fois que le MAGA fera partie de l’histoire et que Trump sera parti.

Heureusement, il y a déjà des raisons d’espérer.

Sur le front intellectuel, nous sommes déjà en train de prendre le dessus – même si ce n’est pas encore évident dans les médias. Nos adversaires les plus redoutables dans cette bataille pour les idées ne sont pas les néo-marxistes ou les doux utopistes, mais plutôt les chantres néo-conservateurs et néo-libéraux de l’ordre démocratique-capitaliste en vigueur. Bien qu’ils défendent un système encore puissamment retranché, ils sont aux abois parce que cet ordre est de plus en plus manifestement défaillant.

Ils se prétendent «démocrates» mais ils suppriment le peuple et interdisent les partis qui le défendent au motif qu’ils ne  seraient pas « vraiment démocratiques ». Ces champions de la « liberté d’expression » et de la « tolérance » interdisent les livres, sites web et podcasts qu’ils considèrent comme offensants ou haineux, et, en définitive, ce qu’ils appellent une atteinte à la liberté d’expression, c’est lorsqu’ils n’ont plus le monopole de la parole. Ils dénoncent l’ethno-nationalisme en Hongrie et en Pologne, mais le défendent en Israël. Leurs slogans, arguments et idées sont répétitifs et lassants. Pas étonnant qu’ils soient de plus en plus considérés — surtout par les jeunes — comme hypocrites et rasoirs.

Dans cette lutte, le travail important qui a été fait pour jeter les bases d’une victoire finale est déjà très encourageant. Il est particulièrement réconfortant de voir que de plus en plus de jeunes militants, éditorialistes, écrivains et organisateurs blancs capables, intelligents et sachant s’exprimer prennent le relais. Chaque année qui passe, ces jeunes — dans notre pays et à l’étranger — sortent des vidéos toujours plus nombreuses et de meilleure qualité, des podcasts, des sites web, des essais et des livres.

Dans cette grande lutte existentielle que nous impose notre temps, notre principe directeur ne doit pas être le mépris ou la haine des autres, mais l’amour de nos proches, une fidélité à notre héritage, une dévotion constante à la destinée de notre propre peuple, le souci d’apporter un avenir à nos descendants.

Francis Goumain Adaptation française

Mark Weber, directeur de l’Institute for Historical Review, est historien, conférencier et analyste des crises contemporaines. M. Weber a fait ses études aux États-Unis et en Europe et est titulaire d’une maîtrise en histoire européenne moderne.

 

Source

https://www.theoccidentalobserver.net/2025/06/26/our-people-or-america-looking-beyond-trump/

https://counter-currents.com/2025/06/our-people-or-america-looking-beyond-trump/

https://www.amren.com/news/2025/06/our-people-or-america/

https://www.unz.com/article/our-people-or-america-looking-beyond-trump/

À titre d’exemple d’auteur jeune qui prend le relais, voici un exemple Français :

Laurent Obertone,

Et voici la présentation de son dernier ouvrage:

Guerre: Un combat dont vous êtes enfin le héros

« Du combat, seuls les lâches s’écartent. » Homère

https://www.theoccidentalobserver.net/wp-content/uploads/2018/06/TOO-Full-Logo-660x156-1.png 0 0 Mark Weber https://www.theoccidentalobserver.net/wp-content/uploads/2018/06/TOO-Full-Logo-660x156-1.png Mark Weber2025-07-09 10:31:132025-07-09 10:31:13Notre Peuple ou l’Amérique – la Race ou le Drapeau? Voir au-delà de Trump

Kevin MacDonald i Danmark

March 21, 2025/2 Comments/in Translations: Danish/by Kevin MacDonald

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marts 15, 2025Folkets Flamme

Kevin MacDonald i Danmark

ET TILBAGEBLIK PÅ VORT SOMMERMØDE 2024

Lørdag den 17. august 2024 havde Folkets Flamme den store ære at have ingen ringere end den amerikanske professor i evolutionspsykologi Kevin B. MacDonald som hovedtaler ved vort sommermøde i København, hvor både nye og garvede patrioter mødtes for at høre en af verdens absolut førende nationalister tale.

Kevin MacDonald er som nævnt professor i evolutionspsykologi, og han var ind til sin pension, fastansat på California State University, Long Beach. MacDonald har igennem mange år været en meget aktiv forkæmper for vestlige menneskers interesser og vor enestående kultur. Han er redaktør på det fremragende, nationaltorienterede, internetmedie The Occidental Observer. Mediet bringer artikler om et væld af relevante emner, og fælles for dem alle er deres høje kvalitet og velargumenterede ræsonnement. Mediet kan bruges både som en nyhedsside og som et bibliotek for den videbegærlige nationalist.

MacDonald er forfatter til ikke mindre end syv bøger om evolutionsteori og børns udvikling, og han er forfatter eller redaktør af over 30 akademiske artikler udgivet i anerkendte videnskabelige fagtidsskrifter. Han fik sin bachelorgrad (B.A.) fra University of Wisconsin-Madison i 1966 og kandidatgrad (M.S.) i biologi fra University of Connecticut i 1976. I 1981 opnåede han en ph.d-grad (PhD) i biologisk adfærdsvidenskab fra University of Connecticut, hvor hans rådgiver var Benson Ginsburg, en af grundlæggerne af moderne adfærdsgenetik.

MacDonald afsluttede et post-doc stipendium med Ross Parke på psykologiafdelingen på University of Illinois i Urbana-Champaign i 1983. MacDonald og Parkes arbejde dér resulterede i hele tre videnskabelige publikationer. MacDonald kom til Institut for Psykologi ved California State University, Long Beach (CSU-LB) i 1985 og blev professor i 1995. Han gik på pension i slutningen af 2014.

Kevin MacDonald har således en omfattende videnskabelig portefølje bag sig, og hans faglige kompetencer kan ikke betvivles.

Fra 1994-1998 udgav MacDonald sine tre banebrydende bøger,  A People That Shall Dwell Alone (1994), Separation and its Discontents (1998) og The Culture of Critique (1998), hvor jødedommen for første gang analyseres ud fra et evolutionspsykologisk perspektiv. Der er tale om 3 helt essentielle bøger, som ingen moderne nationalist kan undvære, hvis han vil forstå sin samtid. MacDonald betegner jødedommen som en “evolutionær gruppestrategi”, som han hævder øger jødernes evne til at udkonkurrere ikke-jøder i kampen om ressourcer. Ved en udpræget grad af jødisk etnocentrisme hævder han, at jødedommen fostrer en række markante genetiske træk hos jøder, herunder en over gennemsnittet verbal intelligens og en stærk tendens til kollektivistisk adfærd, der sikrer optimal varetagelse af deres gruppeinteresser, hvor en væsentlig del har været opløsning og nedbrydning af vestlig etnisk og kulturel selvbevidsthed. Dette kommer blandt andet kommer til udtryk i en række indflydelsesrige intellektuelle bevægelser, der har været en nødvendig forudsætning for at nedbryde Vestens etniske og kulturelle sammenhængskraft. MacDonald erkender naturligvis, at ikke alle jøder udviser de træk, han identificerer. Der er tale om generelle adfærdsmønstre.

Studiet af jøder gav MacDonald en dybere forståelse af, hvor vigtige etniske grupper og deres interesser er, og han har derfor viet en stor del af sit liv til at arbejde for sin egen etniske gruppes trivsel og overlevelse. Emnet for MacDonalds tale i Danmark var således den europæiske kulturs og de europæiske folkeslags overlevelse i en verden, der bliver mørkere og mørkere. Du kan se hans tale, med introduktion af cand.mag. Povl H. Riis-Knudsen, her:

Dagen bød også på et stort bogsalg med mange spændende nationalistiske bøger og flere deltagere brugte lejligheden til at forsyne sig med oplysende litteratur. Viden er magt og uden veluddannede nationalister er vores kamp meningsløs. Vi skal i den forbindelse minde folk om, at internettet hurtigt kan blive lukket for os, mens den trykte bog er langt vanskeligere at udrydde.

Patriotisk litteratur med noget for enhver smag!

Til mødet var det også muligt at få taget et billede sammen med vores indbudte gæst, hvilket mange benyttede sig af og fik dermed et minde for livet!

En deltager og Kevin MacDonald

Folkets Flamme takker de mange fremmødte for et godt og lærerigt møde, hvor vi alle fik stof til eftertanke, stiftede nye bekendtskaber, knyttet nye kontakter og fik understreget, at uden etnisk og kulturel selvbevidsthed kan vort folk og vor kultur ikke overleve.

Danmark, altid Danmark!


Se også www.danmarksfrihedsraad.com henvisninger til og artikler af professor Kevin MacDonald her.

 

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marts 4, 2025Danmarks Frihedsraad Om muligheden for en ny elite

March 21, 2025/in Translations: Danish/by Kevin MacDonald
marts 4, 2025 Danmarks Frihedsraad

Om muligheden for en ny elite

9. februar 2025

Introduktion

Endnu en artikel om Amerikas skiftende elite, udviklingen derovre genspejler sig som regel her i Europa og Danmark med 10 års forsinkelse, og det håber vi selvfølgelig også, at det vil gøre i dette tilfælde. Godt nyt fra Amerika er godt nyt for os. Vi hylder også vicepræsident Vances tale i München og håber, at Amerikas nye regering vil lægge maksimalt pres på landsforræderne i Europas regeringer, som med al magt ønsker krig mod Rusland, har knægtet befolkningernes ytringsfrihed og importeret millioner af fjendtlige fremmede. Det kan måske være den håndsrækning til Europas indfødte befolkninger, der får hele EU-maskineriet til at bryde sammen? Det håber vi så sandelig!

Om muligheden for en ny elite

Af professor Kevin MacDonald

Kevin B. MacDonald

Jeg er måske bedst kendt for at dokumentere en fjendtlig, meget indflydelsesrig jødisk elite i USA og egentlig i hele Vesten. Men jeg synes, at tingene er ved at ændre sig i en god retning. Med nogle vigtige undtagelser.

Jøder er steget til tops i det amerikanske samfund i flere etaper. I begyndelsen af det 20. århundrede var de vigtige nok til at komme på Henry Fords radar. Ford bemærkede deres fremtrædende rolle inden for en række områder og deres fjendtlighed over for kristendommen – se min diskussion af Henry Fords The International Jew , der blev udgivet fra 1920 til 1922. Jøder havde også fremtrædende roller i FDR’s administration, men det var først efter Anden Verdenskrig, at de antijødiske holdninger stort set forsvandt, og de kom for alvor ind i mainstream. Jøder ledte derefter 1960’ernes modkulturelle revolution og blev en dominerende elite i 1960’erne, dybt involveret i vedtagelsen af immigrationsloven fra 1965, som i sidste ende ændrede landet radikalt, såvel som borgerrettighedslovgivningen og venstrefløjens generelle opstigning til en dominerende position i amerikansk kultur. Den jødiske opstigen blev ledsaget af tilbagegangen og den endelige formørkelse af det tidligere dominerende WASP-etablissement på østkysten.

De vigtigste kilder til jødisk magt siden 1960’erne har været 1.) deres ejerskab af medier og deres skabelse af medieindhold som forfattere og producenter; 2.) deres rigdom og villighed til at bidrage til politiske sager – finansiering af politiske kandidater og etablering af nonprofitorganisationer og lobbygrupper, der kan påvirke den offentlige politik; 3.) deres dominans af den akademiske kultur, i sidste ende på grund af deres indflydelse på eliteuniversiteter, der siver ned til lavere rangerende universiteter og til sidst K-12-uddannelsessystemet.

Findes denne jødiske magtstruktur stadig? Ja, men der ser ud til at være sket vigtige ændringer.

Medier. Da jeg voksede op (for MEGET lang tid siden), var der tre tv-netværk, som alle var ejet af jøder (CBS, ABC, NBC). Disse netværk er stadig ejet af jøder, og New York Times er stadig jødisk og afspejler det jødiske mainstream-liberale venstrefløjssamfund. Men færre og færre mennesker går op i det.

Hvis valget i 2024 viser noget, så er det, at der er større mistillid til de gamle mainstream-medier end nogensinde før, og at de effektivt er blevet erstattet af alternative medier, især podcasts og sociale medier, blandt store dele af vælgerne, især de unge. Joe Rogan, en tidligere liberal (var alle ikke det?), er blevet mere og mere konservativ, og Tucker Carlson har flyttet grænserne for konservativ tænkning, som f.eks. hans interview med Darryl Cooper, der sætter spørgsmålstegn ved den hellige fortælling om Anden Verdenskrig, og hans interview med Curt Mills, der berører de neokonservative og USA’s katastrofale krige i Mellemøsten. En anden tidligere liberal, Elon Musk, går lystigt til angreb på det fasttømrede, overvejende demokratisk prægede føderale bureaukrati.

For nylig smed Trumps forsvarsminister Pete Hegseth The New York Times, NPR, NBC og Politico ud af deres Pentagon-kontorer for at gøre plads til One America News Network, The New York Post, Breitbart News Network og HuffPo (som ikke havde bedt om at blive repræsenteret). Alle dem, der blev erstattet, er udpræget venstreorienterede, og erstatningerne er konservative, undtagen HuffPo. Ingen af dem kan betragtes som gamle medier.

Thomas Edsall i NYTimes har bemærket, at »Mens både demokrater og republikanere har forladt aviserne i stigende antal, … accelererede faldet blandt republikanerne meget hurtigere, end det gjorde for demokraterne i 2016, det år, hvor Trump første gang stillede op til præsidentvalget.«

Kort sagt: Aviser er en vigtig informationskilde for demokrater, men ikke for republikanere.

Et problem er selvfølgelig, at konservative medier er slavisk pro-israelske, selv om de typisk er imod venstreorienterede indenrigspolitiske tiltag, som det jødiske mainstream-samfund foretrækker, f.eks:

  1. at fremme et højt niveau af lovlig ikke-hvid indvandring, muliggøre ulovlig indvandring og stoppe med at deportere ulovlige indvandrere, fordi de ser dem som fremtidige vælgere for den liberale venstrefløj og udvander de hvide amerikaneres magt;
  2. fremme af såkaldte love om hadefuld tale og andre forsøg på at begrænse ytringsfriheden om racemæssige/etniske spørgsmål, herunder især kritik af Israel;
  3. gå ind for let adgang til abort, transkønnethed, homoseksuelles rettigheder osv.

Jøder stemmer typisk overvældende på Demokraterne og finansierer grundlæggende det demokratiske parti. Ved valget i 2024 stemte de 71-79 procent på Harris og støttede dermed den liberale politik på den yderste venstrefløj, som Harris’ kampagne gik ind for. Selv om der var et vist skift til mere konservative stemmer blandt grupper af jøder, er de stadig på venstrefløjen, når det gælder indenrigspolitiske spørgsmål.

Jødiske neokonservative var længe en fast bestanddel af GOP, men forlod partiet med Trumps fremgang på grund af hans erklærede afsky for udenlandske krige og sandsynligvis på grund af Trumps erklærede syn på indvandring og multikulturalisme. Forudsigeligt nok hoppede de neokonservative uden problemer over til Demokraterne, hvor deres venstreliberale syn på indenrigspolitik passede lige ind. Mens de var i GOP, flyttede de partiet til venstre på sociale spørgsmål, mens de fremmede pro-israelske krige i Mellemøsten og nu Ukraine-krigen mod Rusland. Konservative medier støtter i det store og hele Trump (han »bliver bare ved med at vinde«), og de er derfor et anathema for de fleste jøder.

Pointen er, at selv om konservative medier er besat af pro-Israel, er de imod holdningerne og politikkerne i det jødiske mainstream-liberale venstrefløjssamfund, når det gælder indenrigspolitik. De gamle medier, som er en af de vigtigste magtbaser for det jødiske mainstream-liberale venstrefløjssamfund, ser ud til at være i dødelig tilbagegang.

Fremkomsten af alternative medier er kritisk. Under Elon Musk er X tydeligvis åben for konservative synspunkter, og når jeg går derind, ser jeg kun konservative og endda antijødiske indlæg (f.eks. af @NickJFuentes og Ye, selv om jeg har bemærket, at Ye’s seneste indlæg ser ud til at være blevet fjernet eller begrænset). Jeg vendte for nylig tilbage til X under mit rigtige navn (@realKevinMacDonald), og indtil videre er der ikke sket noget. X er blevet et højreorienteret medie, som tiltrækker unge mennesker og mange andre, der afviser de gamle medier – under optakten til valget var det fantastisk underholdning at se svarene på indlæg fra Harris-kampagnen.

Finansiering af venstrefløjen. Hvad med finansieringen af venstrefløjen? Jødisk økonomisk indflydelse er bestemt stadig til stede, men vi ser fremkomsten af en meget velhavende klasse af ikke-jødiske milliardærer, prototypen er Elon Musk (som efter sigende gav Trumps kampagne over 290 millioner dollars). Velhavende ikke-jøder er således ganske villige og i stand til at finansiere en konkurrencedygtig kampagne som Trumps. I en tidligere artikel citerede jeg en undersøgelse, der viste, at i august 2024 var 21 af de 25 største donorer til Trump ikke jøder – Musk ikke medregnet. Samlet set brugte demokraterne (880 millioner dollars) omkring dobbelt så meget som republikanerne (445 millioner dollars) på præsidentvalget i 2024, hvilket viser, at jøderne fortsat er klar til at finansiere venstrefløjen. Men Trump-kampagnen havde helt sikkert penge nok til at føre en troværdig kampagne og endda vinde på trods af den syndflod af had, der udgik fra de gamle medier.

Jødiske penge er altså ikke nødvendige for at vinde, især ikke hvis verdens rigeste mand er med om bord. Selv hvis Musk gav 300 millioner dollars, er det mindre end 1 procent af hans formue. Musk kunne faktisk finansiere en præsidentkampagne helt selv – 1 milliard dollars ville være mere, end selv Demokraterne brugte på præsidentkampagnen i 2024, men det kunne Musk sagtens have råd til. Som jøderne altid har vidst, er penge magt.

Al denne rigdom, der støtter Trump 2.0, var tydelig ved Trumps indsættelse:

Her var USA’s teknologimagnater, medlemmer af hans hof, i et panteon ved hans anden indsættelsestale, lige over for de tidligere præsidenter og foran Trumps formodede kabinet. Mange medlemmer af Kongressen, den egentlige valgte regering, var henvist til de billigere pladser.

De mænd, der kontrollerer amerikanernes øjne og ofte også følelser, fik de bedste pladser; flere af dem har købt store palæer i Washington for at være tættere på det ovale kontor.

Elon Musk sad bag vicepræsidentens mor og slog ud med armene og gav to tommelfingre op, da Trump sagde, at han ville sætte et amerikansk flag på Mars, hvor Musk gerne vil dø (bare ikke ved nedslaget).

Googles Sundar Pichai var i nærheden af Don Jr. og ved siden af Jeff Bezos og Lauren Sanchez, som var i nærheden af Ivanka og Jared. Shou Zi Chew, TikToks administrerende direktør, sad ved siden af Tulsi Gabbard, Trumps påtænkte direktør for den nationale efterretningstjeneste. Tim Cook fra Apple var tæt på Barron Trump. Sam Altman, lederen af OpenAI, var også med til indvielsen, men – måske på grund af hans juridiske duel med Elon – sad han i et overfyldt lokale sammen med Ron DeSantis, Eric Adams og Conor McGregor.

De fleste af disse tycoons følger sandsynligvis bare med strømmen, men det er en enorm ændring fra indsættelsen i 2017 og tyder på, at de er ganske komfortable med de store forandringer, som Trump er i gang med.

Den akademiske verden. Og så er der universitetet – afgjort den hårdeste nød at knække, fordi ansættelser kontrolleres nøje for at sikre, at nye lærere og administratorer er på venstrefløjen. Akademikere, der går over stregen, kan forvente et helt liv med chikane og fjendtlighed, og hvis de ikke har fastansættelse, vil de helt sikkert blive fyret, uanset hvor god deres undervisning og forskning er.

Som på andre områder steg jøder til vejrs i den akademiske verden efter Anden Verdenskrig og især i 1960’erne. Da de først havde opnået en fremtrædende position, fremmede de udvidelsen af afdelinger, der hovedsageligt bestod af venstreorienterede aktivister, såsom kønsstudier og forskellige afdelinger for etniske studier for sorte, latinoer, asiater, jøder osv. og udvidede dermed det liberale kunstfakultet og skabte en kritisk masse af venstreorienterede aktivister. Denne struktur er stadig på plads.

Siden den israelske krig i Gaza, på Vestbredden, i Libanon og i Syrien har der været mange protester på campus, men det har den jødiske magt sat en hurtig stopper for (se »Massive Decline in Protests from Spring to Fall, 2024«): »Politikkerne spændte fra at forbyde opstilling af telte på campusområdet til at begrænse de tidspunkter og steder, hvor studerende må afholde demonstrationer. Mens eksperter i ytringsfrihed er enige om, at nogle begrænsninger i tid, sted og måde er acceptable, har de stemplet nogle politikændringer som forfatningsstridige.« På UCLA fik pro-israelske bøller lov til at gå amok blandt demonstranterne, mens politiet så til. Ron Unz:

Endnu værre scener udspillede sig på UCLA, hvor en lejr af fredelige demonstranter blev voldsomt angrebet og slået af en flok pro-israelske bøller uden tilknytning til universitetet, men bevæbnet med stænger, køller og fyrværkeri, hvilket resulterede i nogle alvorlige kvæstelser. En professor i historie beskrev sin forargelse over, at politiet i nærheden stod på sidelinjen og ikke gjorde noget, mens UCLA-studerende blev angrebet af udefrakommende og derefter anholdt omkring 200 af de førstnævnte. Ifølge lokale journalister var den voldelige pøbel blevet organiseret og betalt af den pro-israelske milliardær Bill Ackman.

Det er klart, at disse restriktioner ligger langt fra universiteternes reaktioner på BLM-optøjerne.

Som Unz bemærkede,

Jeg vil tro, at de fleste af disse studerende var helt lamslåede over sådanne reaktioner. I årtier havde de og deres forgængere frit protesteret mod en lang række politiske sager uden nogensinde at have mødt bare en flig af en så ondskabsfuld gengældelse, endsige en organiseret kampagne, der hurtigt tvang to af de Ivy League-præsidenter, der havde tilladt deres protester, til at træde tilbage. Nogle af deres studenterorganisationer blev straks forbudt, og demonstranternes fremtidige karrierer blev hårdt truet, men de rædselsvækkende billeder fra Gaza fortsatte med at nå deres smartphones. Som Jonathan Greenblatt fra ADL tidligere havde forklaret i et lækket telefonopkald: »Vi har et stort TikTok-problem.«

Så ja, den jødiske magt i den akademiske verden lever i bedste velgående.

Trump-administrationen slår hårdt ned på den akademiske venstrefløj, men ikke på den jødiske magt på universiteterne, og foreslår at deportere udenlandske studerende og professorer, der er involveret i anti-israelske protester: »Den nye justitsminister, Pam Bondi, har oprettet en taskforce, der skal retsforfølge antisemitiske handlinger, også på universitetscampusser. Præsidentens ordre udpeger sidste års universitetsprotester mod Israels krig i Gaza, som ifølge præsidenten udløste en byge af diskrimination mod jødiske studerende. Ordren er rettet mod internationale studerende, som deltog i disse protester, og som risikerer at blive deporteret.«

Der er også en kampagne for at gøre en ende på DEI på universiteterne. Christopher Rufo, der blev interviewet af den jødiske aktivist og New York Times-klummeskribent Michelle Goldberg, sagde: »’Hvis man har Det Hvide Hus’ fulde vægt, uddannelsesministeriets fulde vægt og en flok højreorienterede advokater, der forsøger at bruge alle de lovbestemte og udøvende beføjelser, de har, til at omforme de videregående uddannelser, tror jeg, det kunne blive en meget smuk ting’. Rufo vil af med DEI på de videregående uddannelser og stoppe den »›voldsomme‹ diskrimination af hvide, jødiske og asiatiske studerende og fakultetsmedlemmer, især gennem D.E.I.-programmer, som har til formål at øge repræsentationen af grupper, der anses for at være underprivilegerede.«

Trumps holdning til udenlandske studenterdemonstranter vil sætte en yderligere stopper for det, der allerede er sket med anti-israelske protester. Men at bekæmpe DEI på universiteterne vil være en kamp op ad bakke mod et akademisk etablissement, der har afsat enorme summer og ansat tusindvis af bureaukrater til at administrere DEI-programmer, og som sandsynligvis vil finde måder at fortsætte det på, selv om det er forbudt ved lov, som de har gjort med positiv særbehandling ved optagelse.

Men af de tre hovedkilder til jødisk magt er akademisk indflydelse den mindst vigtige. Studerende vil bemærke, at DEI-jobs er ved at tørre ud, og at det ikke er en god vej til social og karrieremæssig succes at udtale og efterleve de gamle venstreorienterede politiske klichéer. Især kvinder vil sandsynligvis ændre politiske præferencer, når de ser et skift i statushierarkiet, men mænd vil også ændre deres holdninger, når de forsøger at avancere i det nye hierarki.

* * *

Konklusion: Der er en reel mulighed for, at der opstår en ikke-jødisk elite, som er centreret uden for de traditionelle medier, og som har de økonomiske ressourcer, der skal til for at føre succesfulde politiske kampagner og finansiere kompatible NGO’er. Om det kan udvikle sig til en anti-jødisk elite, er et helt andet spørgsmål – usandsynligt inden for en overskuelig fremtid på grund af de dybe personlige bånd og forretningsforbindelser blandt elitejøder og ikke-jøder. Ikke desto mindre afviger Trump-administrationens indenrigspolitik for det meste dramatisk fra den politik, som det jødiske mainstream-liberale venstrefløjssamfund længe har foretrukket. Vi ser allerede adskillige jødiske organisationer, der protesterer mod enhver afslutning på DEI eller deportationerne.

Selvom den nuværende situation er under forandring, er det meget muligt, at den nye elite, der er beskrevet her, i fremtiden kan blive langt mere end en mulighed. Denne nye elite vil måske indse, at jødisk støtte og jødisk magt i amerikansk politik ikke er, hvad den har været, og at der ikke er noget reelt behov for at støtte den politik, som det jødiske mainstream-samfund går ind for. Det kan faktisk allerede være sket – med den vigtige undtagelse af pro-israelske holdninger, som også appellerer til nogle dele af den republikanske base (f.eks. de konservatives og evangelikales knæfald for Israel). Nogle dele af denne nye elite er måske godt klar over den rolle, jøder har spillet i opbygningen af den multikulturelle katastrofe, som USA er blevet – en holdning, der var almindelig på den amerikanske højrefløj i årtier, i hvert fald indtil de neokonservative skubbede de traditionelle konservative ud under Reagan-administrationen (her s. 16 og 26), og William Buckley rensede den konservative bevægelse for kritikere af jødisk indflydelse. Og de er måske godt klar over, at den slaviske støtte, som USA har givet Israel, har været enormt dyr i form af liv og penge, uden at den egentlig har tjent amerikanske interesser.

Musk er et godt eksempel. Fra en artikel fra 1. november 2024:

Musk er i stigende grad ude af kurs i sine tweets: »Skaden var sket,« bemærkede [holocaust-aktivisten] Deborah Lipstadt om et Musk-indlæg på X. «Støtten til Great Replacement-teorien var meget skadelig.« Lipstadt tilføjede, at hun misbilligede, hvad hun så som ethvert forsøg på at »mildne« Musks tidligere tweet, uden at kritisere ADL’s leder Jonathan Greenblatt direkte. »Man kan forsøge at afbøde, men når man først har åbnet puden, er det som at jage fjerene,« sagde hun.

Musk svarede en bruger, som skrev: »Jødiske samfund har fremmet præcis den form for dialektisk had mod hvide, som de hævder at ville have folk til at holde op med at bruge mod dem. Jeg er dybt uinteresseret i at give den mindste s- nu om vestlige jødiske befolkninger, der kommer til den foruroligende erkendelse, at de horder af minoriteter [de] støtter, der oversvømmer deres land, ikke ligefrem kan lide dem for meget.«

Musk svarede: »Du har sagt den egentlige sandhed.«

Greenblatt sluttede sig til et højlydt kor, der fordømte indlægget. Andre jødiske grupper, herunder American Jewish Committee, fordømte det skarpt. Senere i samme tråd gik Musk til angreb på selve ADL og sagde, at gruppen »de facto fremmer antihvid racisme«. Han undskyldte for meget af dette og aflagde de obligatoriske besøg i Auschwitz og Israel, men det er svært at tro, at han nu afviser disse ideer.

Som altid er jeg optimist. Jeg tror, at mange af personerne på højrefløjen er meget bevidste om de skadelige virkninger af jødisk magt og indflydelse på det tidligere så dominerende hvide Amerika. Og som jeg bemærkede, »er det svært at tro, at [Musk] nu afviser disse ideer.«

Og det er svært at tro, at jøder er i stand til at fastholde deres position som forbilleder for tolerance og dyd i lyset af Israels handlinger i Gaza og den støtte, disse handlinger har fået fra det amerikansk-jødiske samfund.

Vi kan tage vores land tilbage.


Kilde: https://www.theoccidentalobserver.net/2025/02/09/on-the-possibility-of-a-new-elite/ udgivet d. 9. februar.

(Det første billede i denne artikel er AI-genereret)

https://www.theoccidentalobserver.net/wp-content/uploads/2018/06/TOO-Full-Logo-660x156-1.png 0 0 Kevin MacDonald https://www.theoccidentalobserver.net/wp-content/uploads/2018/06/TOO-Full-Logo-660x156-1.png Kevin MacDonald2025-03-21 11:34:502025-03-21 11:34:50marts 4, 2025Danmarks Frihedsraad Om muligheden for en ny elite

Os jacarés do Haiti

January 14, 2025/in Translations: Portuguese/by Chauke Stephan Filho.

Coitado do cachorro! Dia desses um jacaré matou um cachorro que brincava com o seu dono no Parque das Águas, agradável recanto na capital de Mato Grosso, Estado da Região Centro-Oeste do Brasil. No período chuvoso, as enxurradas levaram o réptil para o lago do Parque. Matar o monstro ou removê-lo dali parece a coisa óbvia a ser feita. “Não!”, dizem os “ecoanjinhos”, para quem deveríamos compartir o mundo com os animais, de igual para igual. Afinal, homens e animais somos todos filhinhos da mamãe-terra, conforme pensam. Foi dado o nome de “César” ao jacaré. Considerada a questão de perspectiva mais aprofundada, fica evidente que não se trata apenas de um problema zoológico. Na verdade, César coloca a questão da presença do outro em nossas vidas. De fato, com o fim das fronteiras estatais por força da globalização, todo imigrante sente-se como um imperador em boa parte do mundo ocidental. Na enxurrada da imigração, milhares de Césares vieram do Haiti. O que fazer com tantos jacarés?
Os corregedores políticos não aceitam a expulsão dos jacarés. Uma brutalidade, forma injusta de discriminação na santa opinião deles. Não faltam advogados para defender jacarés, cobras e lagartos. (Além de seus honorários, claro, porque ninguém é de ferro.) Esses paladinos, amantes da fraternidade universal estão sempre à espreita. Sondam as palavras para identificar as ideologias e notícias falsas, os pareceres errados, os desacordos públicos, os crimes de consciência. Então enredam juridicamente toda desconformidade, extorquem os divergentes, demonizam-nos. E os inconformados passam a ser os “reis do ódio”, o “lixo branco”.
Pesam sobre nós a cultura e a política da submissão total à alteridade. O alterismo significa nova forma de ditadura. A ditadura alteritária é pior do que qualquer regime autoritário, pois os ditadores alteritários acreditam-se legitimados simplesmente por sobrepor o “Alter” ao “Auto”, ou seja, sobrepor os outros a cada um, mesmo quando o outro for um jacaré (literalmente).
Cuiabá deve reagir! Os cuiabanos não podemos esperar nada das autoridades. Ninguém entre aqueles no governo do município tem a coragem de dizer alguma coisa contra jacarés ou imigrantes indesejados. A própria Prefeitura opera contra nossa cidade: ela só contrata empresas que tenham empregados negros, geralmente haitianos. Ali predominam os interesses pessoais, familiares, eleitorais, negociais… Quem ousaria desafiar a Nova Ordem Mundial, opondo-se à invasão imigratória? Quem poderia afrontar sem temor as forças avassaladoras do globalismo? Quem se arriscaria a quebrar a moldura institucional que na mídia, na educação, na Igreja, na Maçonaria, na OAB, no STF como em todo o aparato jurídico do Brasil e de todo o Ocidente cerceia a livre expressão do pensamento, quando não politicamente correta? Como são cretinos os censores! Fomentar a censura a título de defender a democracia é muita cretinice, sem dúvida, a não ser para os próprios cretinos. E por que os violadores da liberdade de expressão calam as vozes da dissidência ideológica, política, cultural e até científica? A resposta é que o fazem para acumular poder. Aqueles que distribuem as raças concentram poder.
Foi preciso uma guerra mundial para que a imigração pudesse destruir a Alemanha, transformando-a numa “jurisdição” internacional de africanos, asiáticos, muçulmanos, todos devidamente obedientes ao poder judaico. Aliás, parece ter havido uma troca: os judeus deram a Europa para os árabes, que deram a Palestina para os judeus. No nosso caso, não será preciso mais uma guerra para a reafricanização de Cuiabá. Os negros são soldados da elite globalista na guerra híbrida. Sob o disfarce de refugiados ou imigrantes, eles cruzam fronteiras sem que precisem disparar nenhum tiro. Os paraguaios não conseguiram tomar Cuiabá, mas os haitianos estão conseguindo, dissimulada e impunemente. A mídia do estabilismo fez dos invasores seres intocáveis. Os intrusos são jacarés que vêm do Haiti, intocáveis como César.
Cuiabá também será deles, nós estamos perdendo Cuiabá. A capital de Mato Grosso foi entregue ao Haiti, como todo o Brasil. A nova lei da imigração faz do Brasil uma terra de ninguém, porque dá a qualquer bangalafumenga do mundo acesso ao que era o nosso território. Não, os legisladores responsáveis por tanta generosidade não são benfeitores da humanidade, não são imitadores de Cristo, embora assim se apresentem, aquando de eleições. Muitos deles, o principal deles inclusive, o mentor dessa lei antinacional, o senador Aloysio Nunes, são do PSDB, o partido de Aécio Neves, que não tem o psicograma exato de um santo. Na verdade, são canalhas, são traidores, são homens de negócio travestidos de políticos. Para esses idiotas, a mão de obra não tem cor. Se barata, se obediente, interessa. A transformação da nossa classe trabalhadora numa casta racial de negros não lhes diria respeito.
O animal humano pode ser pior do que qualquer outro. Quem já teve a propriedade invadida por sem-terras sabe que invasores humanos soem ser mais perigosos e destrutivos do que jacarés. Eis por que devemos controlar as fronteiras do Brasil da forma como controlamos as portas de nossa casa. O verdadeiro e fundamental planejamento é o da população, o qual teve buscar a unidade, não a diversidade. A política que permite o tráfico negreiro para o Brasil em pleno século XXI é suicídio étnico, é crime de lesa-pátria. Seus promotores ainda haverão de balançar na ponta de uma corda como traidores do Brasil. Mais negros significa mais desigualdade, mais conflito, mais racismo, mais criminalidade e mais cotas, muita cota. A solução para o problema do negro é muito simples: assimilação ou extermínio. Agora, na África do Sul, os brancos estão sendo exterminados, como o foram há mais de dois séculos no Haiti. Na República Dominicana, os negros levaram a pior (Massacre da Salsinha).
Quem não quisesse a guerra não deveria estar promovendo a alteridade racial de forma nenhuma. Aqueles que a favorecem fazem-no por ignorância ou ingenuidade. Mas também há, em altas e obscuras esferas do poder internacional, os que agem maliciosamente por interesses políticos inconfessáveis: desagregar sociedades, subverter a coesão social, inviabilizar o desenvolvimento de povos em formação, maquinando sempre a fragmentação étnica, para dividir e dominar. Devemos reagir ou acabaremos devorados pelo monstro da alteridade, que os globalistas criam como seu animal de estimação.
Vereadores tratam de empregar apaniguados na Prefeitura, empresários tacanhos buscam contratos superfaturados com o Município, autoridades da própria Prefeitura repicam o chavão da diversidade como “riqueza”. Inaceitável! Enquanto idiotas e traidores assim procedem, os jacarés continuam a chegar e se multiplicam. Perdemos a paz, mas podemos ganhar a guerra. Não há alternativa: sem luta, acabaremos como aquele pobre cachorro do Parque das Águas.
_____________________
Autoria: Chauke Stephan Filho: mato-grossense nascido em Cuiabá em 1960. Estudou Sociologia e Política na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/Rio), Português e Literatura Brasilesa na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e cursou também Educação (pós-graduação) na Universidade de Cuiabá (Unic). Dedica-se ao estudo da sociologia do racismo e de conflitos afins como servidor da Prefeitura de Cuiabá. Nesta mesma Prefeitura, presta serviços como revisor de textos.

https://www.theoccidentalobserver.net/wp-content/uploads/2018/06/TOO-Full-Logo-660x156-1.png 0 0 Chauke Stephan Filho. https://www.theoccidentalobserver.net/wp-content/uploads/2018/06/TOO-Full-Logo-660x156-1.png Chauke Stephan Filho.2025-01-14 07:26:562025-01-14 07:26:56Os jacarés do Haiti

Oração pela salvação da Alemanha

December 6, 2024/in Translations: Portuguese/by Chauke Stephan Filho.

— Alemanha!
— Presente.
— Alemanha!
— Aqui.
— Oh Alemanha, respondei!
— Nós estamos aqui.
— Sobrevivestes, então. Mas estais aí no chão, humilhada, ensanguentada, pisoteada, dilacerada, violentada. E rastejais entre botas e sapatos de luxo. Traidores falam por vós. Que incrível! Eles mesmos censuram vossa voz. Vosso território foi tomado, vosso espírito, quase destruído, sobrevive envenenado. Agora abraçais os invasores. Estais irreconhecível. Turcos, árabes, negros e homens femininos tomam vossas ruas. Esses serão os novos alemães? Serão esses os sucessores dos supersoldados e patriotas da Wehrmacht?
— Não! Não pode ser! Haveremos de renascer. Alemã outra vez, a Alemanha há de ser.
— O incêndio do bandido Churchill, o que restou da Pátria que Wotan levantou?
— Restamos nós, os alemães que a derrota não venceu. Nosso espírito não se rendeu à mídia do hebreu. Ante o inimigo não nos curvamos, e na resistência contra-atacamos. Somos os filhos leais de nosso Povo. Não trocaremos nosso lar pelo telefone celular. Resgataremos outros irmãos, milhões. Oh Mãe caída desta Europa, sem vós tão daninha, voltareis a ser rainha.
— A besta Stálin…
— Maldito seja!
— O assaltante Roosevelt…
— Maldito seja!
— E Angela Merkel, quem é?
— A traidora. A cadela, mas vai chegar a hora dela.
— Merkel merece o quê?
— A forca! A forca! A forca!
— Bendita corda que nos acorda.
— E o Führer?
— O Führer caiu para não vivermos de joelhos. Nele está a glória da história.
— O espírito de Hitler, onde está?
— Ele está entre nós.
— Amém!
— Amém!
— Salve a Alemanha livre!
— Salve!
— Salvemos a Alemanha! Oh Alemanha, espírito de ordem e poder. Oh Alemanha, matriz de arte e saber. Alemães, levantai-vos da prostração, pela Alemanha, vossa Mãe! A Pátria alemã não se pode perder, mesmo derrotadas suas armas, porque a vitória habita vosso espírito. Escutai a voz de vossa natureza. As bandeiras ao alto, onde estão? Ah, vosso entusiasmo se abateu, vosso futuro se perdeu. Alemães, que foi feito de vós?! Antes, tão altivos, agora tão submissos!? A marcha, o passo de ganso, a cara ao sol, por que tudo cessar, se a história é guerrear? Serão vossos filhos, lacaios de vossos inimigos? E vossas filhas, as mulheres de violadores? Demônios dizem “Alemanha, morra! Alemães, adeus!” e sorriem ao destruir vossos símbolos, ao pisar as bandeiras que antes drapejavam ao alto. Vossos velhos aliados choram de dor e raiva, esperando ouvir de vossa boca o chamado da vingança. “Adeus” à pátria dourada e gloriosa!? Ah, que dizem!? Que fazem, esses malditos, contra vós!? Alemães, não respondais ao adeus de vossos inimigos, nem digais adeus a vós mesmos. Não podeis desaparecer assim, como se nada se perdesse para o mundo. Vós, que tanto canhão destroçastes, tão fácil podeis lançar ao chão antenas de televisão. Com alguns trancos podeis derrubar sinagogas e bancos. Buscai no passado nova vida. Invocai o espírito de vossos mortos! Ver caída a Alemanha, quem aguenta? Que volte o tempo a 1940. Oh Tempo, volta! E traga de volta a Alemanha, amada e armada outra vez.

— Chamemos os nossos soldados, clamemos por nossos maiores!
— Hermann!
— Volta!
— Jodr!
— Volta!
— Keitel!
— Volta!
— Eva Brown!
— Volta!
— Bormann!
— Volta!
— Blonde, você também!
— Vem, vem!
— Von Paulus!
— Volta! E desta vez rasga como seda a inimiga defesa!
…
— Alemães, já fostes grandes, fostes os maiores, ninguém como vós será grande, nas letras ou nos números, no pensar ou no agir, na paz ou na guerra. Vossa grandeza feria a alma mesquinha de vossos inimigos. Eles vos agrediram. Lançaram-se sobre vós, porque a Alemanha se levantava, porque vossa Pátria se libertava do jugo bretão, porque desmascarada estava a maquinação do candelabro contra vós. Graças ao Führer, o gigante ariano estava de pé. Então os anões à sua sombra quiseram derrubá-lo. Pretenderam manter a vós, os filhos da raça superior, como cachorros no quintal de seu mundo colonial. Hitler insurgiu-se ante tamanha indignidade. Libertar a Alemanha significaria libertar o mundo da cabala judia. Por tamanha ousadia, nunca seríeis perdoados.

Contra vós moveram todo o poder do metal maldito e das armas, das palavras e da mentira. Perdestes a guerra. Porque a Alemanha perdeu, o mundo perdeu. Derrota mundial. Quantos e quão vis eram os inimigos de vossa raça-senhora! Lutastes em duas frentes, até o fim. Vossa obediência, vossa disciplina, vossa lealdade à Mãe-pátria, isso fez de vossos bravos os mais bravos de todos os bravos. Fica para sempre na história vossa marca de super-homens, para assombro e exemplo dos séculos vindouros.

Milênios durou a vossa glória. Brilháveis já no atropelo das tribos árias que deixavam a fria tundra da Ásia hiperbórea, rumo ao Ocidente, em marcha arrebatadora. Viestes até a Gália, onde vos estabelecestes, sob os olhos vigilantes da guarda do Reno. Os primeiros na barbárie, seríeis também os primeiros na civilização.

Perdida a guerra, perdestes o território, perdestes os vossos bravos, perdestes a memória, perdestes o Führer. Agora, perdeis a vós mesmos, perdeis a própria identidade. O inimigo transformou milhões de vossos irmãos em janízaros. Os invasores ditam normas, mudam vosso comportamento, demarcam territórios, obedecem à própria lei, desafiam a vossa autoridade, violam vossas mulheres. Tudo decai, todos se humilham. Eles tomaram a Alemanha dos alemães. A raça de Lutero, Wagner e Nietzsche tornou-se estranha na própria Alemanha e obedece ao mando de usurpadores.

Os invasores transfiguram vosso corpo, apossam-se de vossa alma. Que covarde ataque! Vossos inimigos querem destruir-vos para sempre. Tombastes no campo de honra, abatendo os chacais da usura e seus torpes aliados. E vossos inimigos alçaram-se no campo da infâmia, da mentira, da propaganda que em corpos de homens incute o espírito de crianças e mulheres suicidas. E quantos de vós mesmos acreditastes! Fizeram-vos crer em vossa fictícia culpa. Não, não sois culpados, não há culpa, não errastes. Vosso único erro foi perder a guerra. Vossa superioridade, vossa força, vosso orgulho, vede agora transformados em crime.

Assim é que continuou o holocausto alemão. O genocídio estendeu-se para além da vossa derrota. Aos soldados inimigos seguiram-se povos que também perderam suas pátrias para os mesmos fingidos conquistadores. Gente mais fraca que só pode compartir convosco a própria miséria. A guerra continua, mas agora se chama paz. Os portões da velha e nobre fortaleza alemã estão sendo abertos por dentro. Quem mais devia zelar pela solidez de seus muros trabalha afanosamente para solapá-los. Os inimigos do Führer, aqueles que o empurraram para a guerra, têm a Alemanha em seu poder e a dirigem contra si mesma.

Mais uma vez a gloriosa Alemanha está sendo traída. A louca Merkel à frente da quinta-coluna tangeu a Alemanha para o abismo. E muitos irmãos tudo aceitam, quais suicidas. Décadas e décadas de mentiras voltaram a consciência alemã contra o corpo alemão. O inimigo empoderou-se da mente alemã. Por isso Angela Merkel ganhou eleições, mas no cadafalso devia terminar a vida e a farsa dessa falsa, pela salvação da Alemanha verdadeira.

Sabiam os inimigos que, enquanto houvesse alemães na Alemanha, a derrota da pátria ariana jamais seria permanente. Não lhes bastou, por isso, derrotar o Führer. Não lhes satisfez a queda do nacional-socialismo. Perceberam que apenas cortavam ramos de uma grande árvore. Havia mais e pior a fazer contra a Alemanha. E foi que decidiram, então, dissolver o próprio povo alemão, de cujo seio partiam as raízes do colosso. Eis como do povo alemão, antes o mais poderoso da Europa, fizeram rebanho, gado humano tangido para o matadouro por burocratas e agiotas, servos do bezerro, lacaios da talassocracia anglossionista.

Alemães, acordai! Despertai do sono inerme. Atenção! Toda a Europa estará perdida, se perdida for a Alemanha, e para sempre. O perigo não poderia ser maior, a ameaça é mortal: da forma mais radical possível, a Alemanha pode desaparecer: está sendo desbaratada a sua herança genética. Em busca desse fim opera a oligarquia da Nova Ordem Mundial, toda ela do caos constituinte. Para o vosso território ela lança o exército migrante de invasores. A infame Merkel deu-lhes as boas-vindas. A infame Merkel fez da Alemanha uma colônia aberta para todo o mundo, mas fechada para os próprios alemães. A infame Merkel deve pagar com a vida a enormidade de seu crime.

Não! Não podeis ter fim, oh povo glorioso! Dizia o poeta que quando tudo parece perdido tudo está para ser salvo. Seja o momento de vosso fim o instante de vossa salvação. Sirva o perigo de vossa extinção à revolta pela vida. Não se pode extinguir a raça de soldados, filósofos, técnicos, sacerdotes e artistas. Não desapareçais! Esperamos vossa volta, queremos vossa reação. Recuperai vosso poder! Peça cada alemão ao martelo de Thor, à espada de Odim: “Seja por mim!”. Defendei vossos limes! Expulsai os invasores! Justiçai os traidores! A Alemanha, ninguém vo-la pode tomar. Seja a Alemanha para os alemães. Agora e sempre, amém!
— Amém!
— Amém!
— Amém!
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Autoria: Chauke Stephan Filho: mato-grossense nascido em Cuiabá em 1960. Estudou Sociologia e Política na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/Rio), Português e Literatura Brasilesa na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e cursou também Educação (pós-graduação) na Universidade de Cuiabá (Unic). Dedica-se ao estudo da sociologia do racismo e de conflitos afins como servidor da Prefeitura de Cuiabá. Nesta mesma Prefeitura, presta serviços como revisor de textos.

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